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Gasolina teve aumento de 1,5% no Sudeste desde o começo da pandemia

O preço da gasolina teve aumento de 1,5% na Região Sudeste ao longo de 2020, encerrando o período em patamares próximos aos de antes da pandemia causada pelo novo coronavírus . Os dados são do Índice de Preços Ticket Log.
O preço médio atual da gasolina é de R$ 4,71 para o litro; valor próximo aos registrados em março de 2020, o primeiro mês afetado pela Covid-19 , onde o combustível fóssil era comercializado por R$ 4,70 na região.
O etanol está 2% mais caro, permanecendo na faixa de R$ 3,60 pelo litro. Segundo Douglas Pina, chefe de mercado urbano da Edenred Brasil, é mais vantajoso abastecer com gasolina no Espírito Santos e Rio de Janeiro. Para São Paulo e Minas Gerais, é melhor abastecer com etanol, avalia o executivo, considerando a relação 70/30 que compara os preços dos combustíveis.
Mesma região, preços diferentes
Minas Gerais tem os valores mais altos do Sudeste para o diesel , onde são cobrados R$ 3,79 pelo litro do combustível comum, R$ 3,87 para o diesel S-10 e R$ 3,42 para o cm³ do gás natural veicular (GNV).
O Rio de Janeiro tem os preços mais altos para o etanol, onde são cobrados R$ 4,15 pelo litro combustível de cana-de-açúcar, e para a gasolina, por R$ 5,02 o litro. São Paulo é o estado mais em conta para todos os combustíveis, onde o diesel comum foi encontrado na média de R$ 3,594, o diesel S-10 a R$ 3,676, o etanol a R$ 3,073, a gasolina a R$ 4,349 e o GNV a R$ 2,968.

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Veja 5 caminhos que serão seguidos pelo setor automotivo
Com os impactos da pandemia causada pelo novo coronavírus , a Anfavea (Associação Nacional das Fabricantes de Veículos Automotores) divulga que a produção caiu 31,6% em 2020, recuando 16 anos. Com isso o Brasil cai para o 9º lugar no ranking da indústria global.
O mundo enfrenta mudanças na mobilidade , não apenas pela pandemia do novo coronavírus e as barreiras impostas pelo distanciamento social, mas também pelo comportamento dos mais jovens. Partindo disso, a reportagem do iG Carros separa alguns fenômenos que já estão acontecendo, e devem moldar os cidadãos brasileiros para os próximos anos.
1 – Desindustrialização

Toma-se o rumo para o início de um processo de desindustrialização do Brasil. Em menos de quatro meses, o país perdeu fábricas da Sony, Mercedes-Benz e Ford. A Audi também anunciou hiato de produção em sua fábrica de São José dos Pinhais (PR), onde novos modelos serão produzidos apenas se melhores condições de mercado permitirem.
Enquanto isso, o México se torna o “queridinho” de qualquer empresa que queira montar uma fábrica para abastecer todas as Américas . Há uma série de motivos para isso, como a localização geográfica, custos trabalhistas e acordos de livre comércio. Mas o fato é que o México passa a ocupar o lugar do Brasil no interesse das grandes empresas.
Há o temor na indústria de que outras fábricas de empresas que não conseguem ser lucrativas sigam o embalo da Ford – que deixou Camaçari (BA) e Taubaté (SP) – para montar linhas de produção em outros países.
2 – Rebranding

Quem chegou a ter algum contato com marketing sabe que o termo “rebranding” – um dos vários jargões estrangeiros da publicidade – significa mudança de marca ou posicionamento . A empresa muda a forma como se comunica, chegando a fazer alterações bem radicais que podem até romper tradições.
Este fenômeno já afetou empresas de todos os segmentos possíveis, das Casas Bahia à Volkswagen, passando pelo Athletico Paranaense. No meio automotivo, os “rebrandings” mais recentes foram de General Motors e Kia, que mudaram de logo para marcar o início do processo de eletrificação.
Possivelmente, sua marca de carros favorita vai trocar de logotipo ao longo da nova década. Não se apegue ao passado e esteja pronto para essa mudança.
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3 – O fim do carro próprio

Com o início do distanciamento social, quem trabalha em escritório se acostumou com o regime de “home office”. Após os primeiros meses de quarentena, algumas empresas devolveram seus escritórios, e decidiram continuar com os seus trabalhadores em casa como um novo esquema de trabalho. Neste contexto, ter um automóvel já não está mais no radar de quem trabalha de casa a partir de agora.
Além do preço do veículo, todas as outras despesas de gasolina, seguro e pneus se tornam nulas, liberando orçamento para aquela tão sonhada viagem para o exterior após a quarentena. Para muitos, ter um carro é sinônimo de liberdade. Aos mais desapegados, a liberdade chegará ao se desfazer do modelo.
Este fenômeno já está causando mudanças severas na indústria automotiva , que precisa abandonar o antiquado modelo de produzir e um veículo e mandá-lo para a concessionária para que um interessado compre.
4 – Carros por assinatura

Um dos novos caminhos que já estão sendo seguidos pela indústria são os carros por assinatura . Segundo a Porto Seguro, uma das empresas adeptas do aluguel de carros, ter um veículo por assinatura pode ser até 24% mais barato do que financiar um automóvel.
A Toyota está apostando pesado na empresa Kinto, presente em 29 países, incluindo o Brasil. Roger Armellini, diretor de mobilidade da Toyota, afirma que a nova empresa de carros por assinatura é um grande passo para a montadora na transição de uma fabricante de veículos para prestadora de serviços de mobilidade.
A Volkswagen, por sua vez, fechou uma parceria com a locadora Unidas para que sua frota de veículos híbridos seja disponibilizada ao público via assinatura. Este foi o destino das unidades encalhadas do Golf GTE híbrido, que agora poderão ser adquiridas temporariamente em São Paulo, Brasília e Belo Horizonte. Além disso, a FCA também passou a oferecer o mesmo tipo de serviço no Brasil .
5- Foco nos híbridos e elétricos

Na comparação com outros países desenvolvidos, que até estipularam data para proibir vendas de carros a combustão, o processo de eletrificação da frota brasileira está atrasado. Há um Projeto de Lei que tramita na Câmara dos Deputados para zerar impostos sobre importação e venda de carros elétricos , e nada mais do que isso.
Apesar do atraso, as fabricantes investem pesado no segmento dos eletrificados por aqui. Em 2020, tivemos o lançamento de Audi e-tron 100% elétrico e dos híbridos Mini Countryman e Volvo XC40. Ao longo de 2021, podemos esperar pelo Peugeot e-208 GT, Volkswagen ID.4, Audi RS e-tron GT, Toyota Corolla Cross e Jeep Renegade 4xe entre os eletrificados.
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