Carros e Motos
Nissan Note 2021 estreia no Japão com motor híbrido do futuro Kicks nacional

A Nissan revela a nova geração do hatchback Note , que deverá chegar às concessionárias japonesas no próximo dia 23 de dezembro. Além de estrear novo design, o modelo traz com o conjunto mecânico renovado que estará no Kicks brasileiro em no futuro, provavelmente, entre o fim de 2022 e o início de 2023.
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A dianteira da nova geração do Note mantém a chamada “grade frontal V-motion” presente em todos os modelos da Nissan. Os faróis ficam maiores, agora contando com tecnologia full-LED. A traseira mais elevada lembra um “crossover”, com lanternas ligadas por um filete preto que leva o nome da fabricante. O Note é o primeiro veículo a adotar esta disposição.
O que mais chama atenção no interior do novo Note são as duas grandes telas para central multimídia e cluster. O console central também fica mais sofisticado, ganhando acabamento vazado que forma um compartimento extra – escondendo as entradas USB – e carregamento de celular por indução . O volante multifuncional tem base levemente achatada, em um padrão inédito para a Nissan.
No pacote de conforto, o Note traz câmera 360° para facilitar manobras – recurso presente nos carros do Brasil – e controle adaptativo de cruzeiro. O modelo também pode ajustar a velocidade automaticamente, detectando os limites de velocidade pelo GPS.
Mecânica
Eis o tópico que nos diz respeito. A Nissan revelou que a partir da linha 2021, todas as versões do Note contarão com o conjunto e-Power eletrificado. Neste arranjo, a energia distribuída nas rodas parte apenas de um motor elétrico, enquanto a unidade a combustão interna é utilizada para carregar a bateria.
O modelo funciona com motor 1.2 a gasolina, em conjunto com baterias de 1,57 kWh. A potência combinada é de 129 cv, enquanto o torque fica na faixa de 26,5 kgfm. Segundo a Nissan, o novo Note tem 6% mais potência e 10% mais torque na comparação com o modelo antigo.
Kicks e-Power nacional

Por conta da crise causada pelo novo coronavírus e a alta das moedas internacionais, a Nissan confirmou que os planos para os próximos cinco anos foram afetados. Segundo Marco Silva, presidente da marca no Brasil, nenhum projeto foi cancelado, mas alguns investimentos em tecnologia precisaram ser postergados.
Este é o caso do Kicks e-Power , que deverá estrear no Brasil apenas em uma nova geração. Em 2021, a Nissan irá renovar seu best-seller fabricado em Resende (RJ), mas ficará devendo uma nova versão eletrificada inédita. O mais provável é que o SUV mantenha o atuall motor 1.6 flex, de 116 cv de potência.
O Nissan Kicks é o carro mais vendido da fabricante no Brasil, acumulando 29 mil emplacamentos neste ano. Apesar de ficar atrás de VW T-Cross, Jeep Renegade, Chevrolet Tracker e Hyundai Creta no ranking de vendas da Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos), o modelo supera rivais de peso, como Honda HR-V, Renault Duster e Ford EcoSport.

Carros e Motos
Alta do ICMS em SP provocará fechamento de lojas, aponta entidade

Os revendedores de carros e motos bem que tentaram. Mas apesar de o governo de São Paulo ter suspendido o aumento de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para alimentos, medicamento e energia elétrica insumos agrícolas para produtores rurais, os veículos usados não escaparam do reajuste de 207% do tributo, que passou a valer nesta sexta-feira (15).
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A Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores) destacou que a decisão de manter o reajuste do ICMS “vai gerar o fechamento de lojas e a demissão de milhares de profissionais”, podendo afetar cerca de 40 mil empregos apenas nos dois primeiros meses. A entidade que representa os lojistas de carros e motos do país destacou ainda que vai continuar trabalhando para reverter a decisão do governo estadual, inclusive pela via judicial.
Em comunicado conjunto divulgado nesta semana por cinco entidades empresariais, a Fenauto destacou que, até 2017, um carro de R$ 50 mil pagava R$ 450 de ICMS, com alíquota de 0,9% sobre o valor da nota fiscal de venda. De lá para cá, esse percentual dobrou para 1,8% e agora é de 5,52%.
A medida faz parte do pacote de reajuste fiscal das contas do governo de São Paulo. Segundo dados da Secretaria da Fazenda e Planejamento, o déficit estimado para 2021 é de R$ 10,4 bilhões, resultado da queda da atividade econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus.
Além da elevação do ICMS na venda de usados, outra medida polêmica foi a mudança nas alíquotas do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), com o aumento das alíquotas para veículos elétricos ou movidos somente a etanol e GNV ou aqueles de propriedade de locadoras, além da cobrança do imposto de donos de veículos PCD sem deficiências graves, que teria impactado 80% dos antigos beneficiados com a isenção.
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