Internacional
Ataque no Texas: funerárias não cobrarão por sepultamento das vítimas

Duas funerárias localizadas na cidade de Uvalde, localizada no Estado do Texas, no EUA, informaram que não vão cobrar pelos funerais das pessoas que foram mortas no ataque a tiros que atingiu uma escola nesta terça-feira (24).
Salvador Ramos, de 18 anos, matou 21 pessoas em uma escola primária da região. No total, 19 crianças e dois adultos estão entre as vítimas. Esse já é considerado o ataque mais mortal em uma escola desde a ocorrência em Sandy Hook, em dezembro de 2012, quando 26 pessoas foram assassinadas, incluindo 20 menores de idade.
Em um post realizado nas susa redes sociais, a Hillcrest Memorial Funeral Home afirmou que todos devem lutar junto, como uma comunidade, e que estão em oração pela “incrível cidade” de Uvalde.
“Lutamos juntos como uma comunidade e vamos nos unir como um só agora no nosso momento de necessidade. Hillcrest irá ajudar famílias SEM CUSTOS para funerais para todos os envolvidos nos eventos horríveis de hoje. Oração pela nossa pequena e incrível cidade.”
A Rushing-Estes-Knowles, outra funerária com sede na cidade onde ocorreu o ataque, destacou que apoia a comunidade de Uvalde há mais de 60 anos, ressaltando que este é um momento que necessita de ainda mais determinação da instituição.
“Durante mais de 60 anos apoiamos Uvalde. Hoje, a nossa determinação está mais forte do que nunca. Estamos aqui para o povo de Uvalde e os nossos profissionais estão atualmente na Robb Elementary para ajudar as forças da lei. À medida que a situação se desenvolve e temos a oportunidade de ajudar a nossa comunidade, nenhuma família será cobrada pelos nossos serviços.”
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Internacional
Líbia: migrantes sofrem violência sexual em troca de comida, diz ONU

Os migrantes detidos na Líbia enfrentam diversos abusos, e as mulheres são especialmente vulneráveis à violência sexual e geralmente são estupradas em troca de comida e água, denunciaram funcionários da ONU nesta quarta-feira.
A missão da ONU que investiga a situação na Líbia afirmou que os migrantes denunciam ter sofrido “violências sexuais por parte dos traficantes, muitas vezes com o objetivo de extorquir dinheiro de suas famílias”.
“A missão tem motivos razoáveis para acreditar que foram cometidos crimes contra a humanidade contra os migrantes na Líbia”, destacou a missão, reiterando denúncias anteriores desse grupo de investigação.
Milhares de migrantes são detidos em centros administrados pelo Departamento da Luta contra a Migração Ilegal, cujas instalações estão controladas por grupos armados não estatais ou são retidos pelos traficantes.
Os migrantes são detidos “arbitraria e sistematicamente” e são vítimas de “assassinatos, desaparecimentos forçados, tortura, escravidão, violência sexual”, entre outros abusos.
O risco de sofrer violência sexual é tanto que “algumas mulheres e meninas colocam um implante anticoncepcional para evitar uma gravidez não desejada”, afirmaram os autores do relatório.
Uma migrante que foi detida em Ajdabiya relatou que seus captores exigiram manter relações sexuais com ela em troca da água que precisava para seu filho de seis meses que estava doente.
Em outubro, a missão da ONU denunciou que o país sofreu crimes de guerra e contra a humanidade desde 2016.
* Com informações de agências internacionais
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Fonte: IG Mundo
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