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Saque do FGTS pode beneficiar setor de carne e leite, afirmam produtores e pecuaristas

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      O anúncio do Presidente, Jair Bolsonaro, sobre a liberação do FGTS para os trabalhadores, também deixou animada a Ministra da Agricultura, Tereza Cristina(foto).
   
    O Ministério da Economia deve permitir que os trabalhadores  saquem até 35% dos recursos de suas contas ativas, dos contratos de trabalho atuais, do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
 
   A expectativa do governo é que a medida injete até R$ 42 bilhões na economia, reanimando-a através do consumo ainda este ano.
 
     Com a liberação dos recursos do FGTS, haverá também mais uma rodada de saques do PIS/Pasep. 

       Segundo fontes que participaram de reunião no ministério, uma das ideias é autorizar os saques na seguinte proporção: 35% do saldo total para quem tem até R$ 5 mil; 30% para trabalhadores com no máximo R$ 10 mil; e apenas 10% para quem recebe acima de R$ 50 mil. No dia da reunião, ainda se discutia qual parcela teria direito quem tem mais de R$ 10 mil e menos de R$ 50 mil no FGTS.
 
      Há quem defenda o anúncio da medida para comemorar os 200 dias do governo Jair Bolsonaro, na quinta-feira, dia 19. Por isso, a equipe econômica pediu agilidade à Caixa Econômica Federal para viabilizar a proposta.
 
      Outras fontes da área econômica, porém, afirmam que o modelo não está “maduro”, o que poderia atrasar o anúncio. Como a votação da reforma da Previdência em segundo turno na Câmara ficou para o início de agosto e a do Senado só deve se encerrar em setembro, as medidas devem sair antes da conclusão do término da Previdência.

 
      Integrantes da equipe econômica avaliam que é preciso anunciar um “pacotão de medidas” para mostrar que o governo estava trabalhando, mas priorizando a proposta que modifica as regras previdenciárias. O calendário de liberação seguiria a data do aniversário, assim como foi feito nas contas inativas (de contratos já encerrados).
 
      Contas inativas
 
     Em 2017, durante o governo Michel Temer, 25,9 milhões de trabalhadores fizeram o saque de cerca de R$ 44 bilhões de contas inativas do FGTS. A avaliação da equipe de Guedes é que, no governo Temer, a medida foi bem sucedida.
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