Momento Economia
Auxílio: Câmara quer dividir PEC emergencial e adiantar benefício

A Câmara dos Deputados avalia dividir a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) emergencial e aprovar primeiro o dispositivo que autoriza uma nova rodada de auxílio emergencial . As regras de contenção de gastos para crises futuras serão votadas depois, segundo o projeto.
O Ministério da Economia se opõe à proposta . A pasta tenta barrar a pressão, que aumentou de segunda-feira, 22, para esta terça, 23.
O ministro Paulo Guedes aceitou a concessão do novo auxílio sem corte de despesas em troca.
O Senado pautou a proposta para quinta-feira, 25 . A Câmara deve votar o texto na sequência. Com essa estratégia, o Congresso pode aprovar, no primeiro momento, apenas o artigo que permite uma “via rápida” para tirar o benefício do papel.
Isso possibilitaria que o auxílio seja pago sem um novo estado de calamidade, por meio de crédito extraordinário, fora do teto de gastos e sem interferir no esforço que a equipe econômica precisa fazer para atingir a meta de déficit primário, que permite rombo de até R$ 247,1 bilhões.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se reúne com Guedes nesta terça-feira para negociar a proposta.

Momento Economia
Indústria no Brasil contrata mais do que demite após 10 anos de saldo negativo

Pela primeira vez em uma década, as contratações superaram as demissões no mês de janeiro na indústria nacional . A Sondagem Industrial, divulgada nesta quarta-feira (24) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), mostra que o índice de evolução do número de empregados ficou em 51,3 pontos em janeiro de 2021.
O emprego industrial acumula sete meses consecutivos de alta .
O indicador varia de zero a 100, sendo 50 pontos a linha de corte que separa a alta da queda no emprego. Para o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, em entrevista ao Estado de S. Paulo, as contratações refletem a recuperação da indústria no segundo semestre do ano passado.
A UCI (Utilização da Capacidade Instalada) ficou em 69%, o que é o maior porcentual para o mês de janeiro desde 2014, embora seja um ponto porcentual menor que o registrado em dezembro de 2020.
Você viu?
A produção industrial seguiu o movimento normal do início do ano, registrando desaceleração e queda em relação a dezembro de 2020. O índice de evolução de produção ficou em 48,2 pontos, abaixo da linha dos 50 pontos, o que revela queda na produção.
Efeitos da pandemia
“A queda na atividade industrial foi mais forte na passagem de 2020 para janeiro de 2021 do que nos três anos anteriores. No entanto, a produção dos últimos meses do ano passado também esteve mais aquecida. O que percebemos é que, mesmo com a queda, a produção se mantém em nível relativamente elevado, o que explica a alta do emprego em janeiro”, avalia Azevedo.
A pesquisa também revela que os estoques estão abaixo do que as empresas planejavam, mas a queda foi menos intensa e menos disseminada em janeiro do que nos meses anteriores. Além disso, a distância entre o nível de estoque desejado e o estoque efetivo diminui.
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