Momento Economia
Estados Unidos tem maior movimento diário de passageiros desde março

A pandemia fez com que o fluxo de pessoas nos aeroportos do mundo todo despencasse. O impacto, principalmente no primeiro semestre, foi sentido nos quatro cantos do planeta, tornando-se um grande entrave no setor.
Com o passar dos meses, a aviação vem se adaptando e reagindo à nova realidade. Países como China e Rússia conseguiram recuperar boa parte dos números de tráfego doméstico, acendendo uma luz no fim do túnel para este ano tão complicado para o mercado.
Apesar disso, os Estados Unidos vem patinando na recuperação de demanda, uma vez que este é um dos países mais afetados pela pandemia. O crescimento do número de voos ainda acontece de forma gradual, no aguardo da liberação da vacina para a população em geral.
Entretanto, a Administração de Segurança de Transporte (TSA), anunciou que ontem (18) foram processados mais de 1 milhão de passageiros em todos os aeroportos do país. Apesar de ser apenas 40% do equivalente ao ano passado, este é o maior movimento registrado desde 17 de Março. Nesse período, o impacto da pandemia começou a ser sentido de forma mais intensa.
Para efeitos de comparação, no dia 14 de Abril foram processados apenas 87.534 passageiros em todos os aeroportos dos Estados Unidos, frente aos 1.031.505 registrados ontem.
Além disso, a agência também informou que na semana de 12 a 18 de outubro processou um número recorde de passageiros. No total, foram mais de 6.1 milhões de pessoas, representando o maior volume semanal desde o início da pandemia.
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Momento Economia
Turismo: FecomercioSP pede prorrogação de medidas de flexibilização
O Conselho de Turismo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) enviou um ofício ao presidente Jair Bolsonaro e ao ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, além de secretários da pasta, pedindo que o governo estenda as medidas que flexibilizaram remarcações, cancelamentos e reembolsos para companhias aéreas a outros segmentos do turismo por, pelo menos, dois anos.
No último dia do ano passado, o presidente editou a Medida Provisória (MP) 1.024/2020 , que prorrogou para até 31 de outubro de 2021 a vigência de normas estabelecidas na metade do ano passado, com o objetivo de ajudar o setor aéreo a enfrentar a crise de covid-19. Entre elas, a possibilidade de os reembolsos por passagens canceladas serem feitos em até 12 meses após a data da compra, ou opção de, em vez do ressarcimento, o consumidor poder alterar a data do voo sem multas contratuais.
Segundo a FecomercioSP, as mesmas regras estavam em vigência para todos os outros segmentos do turismo brasileiro, por meio da MP 948/2020, convertida na Lei 14.046/2020. “Essas medidas foram essenciais para que as empresas turísticas não perdessem liquidez e, assim, continuassem operando mesmo em meio aos impactos significativos da pandemia sobre o setor – mantendo negócios e empregos. No entanto, a lei não está mais em vigor”, informou a entidade em comunicado.
Sem a renovação das medidas de flexibilização para o setor de turismo, o assessor técnico do Conselho de Turismo da FecomercioSP, Guilherme Dietze, disse que as empresas têm sete dias para realizar o reembolso. “O que estamos querendo são esses doze meses para dar uma folga de caixa para as empresas”, disse.
“O que precisamos agora, o que estamos argumentando nesse documento, é que se estenda esse prazo, porque se está vendo aí a segunda onda da pandemia, pode ocorrer novos cancelamentos em massa, novas remarcações. Com isso, se voltar o prazo anterior [à pandemia], que é de sete dias, as empresas de turismo – hotéis, hospedagem, transporte, eventos, shows etc – elas não têm caixa nesse momento para reembolsar o cliente de forma integral no curto prazo, ela precisa de um prazo maior para poder conseguir fôlego e pagar esse consumidor”, explicou Dietze.
Segundo levantamento da entidade, o setor perdeu R$ 51,5 bilhões em faturamento durante a pandemia de coronavírus entre março e novembro de 2020. O rombo foi de 33,4% a menos nas receitas do setor em comparação ao mesmo período de 2019.
O Ministério do Turismo confirmou o recebimento da demanda realizada pela FecomercioSP e disse, em nota, que “realiza, no momento, estudo de viabilidade para encaminhamento junto aos demais órgãos do governo federal”.
“Desde o início da pandemia, a pasta tem trabalhado com agilidade para garantir a manutenção de empresas e empregos do setor por meio de ações como concessão de crédito extraordinário, bem como as condições para a retomada segura das atividades por meio da criação do selo Turismo Responsável, com protocolos de segurança para 15 atividades do setor”, finalizou a pasta.
Edição: Fábio Massalli
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