Momento Economia
Subsídio do Casa Verde Amarela aumenta até 21,4%, a depender da região

O subsídio definido pelo governo federal para financiamento de imóveis do Programa Casa Verde Amarela, voltado a famílias de baixa renda, será ampliado em percentuais que variam de 12,5% a 21,4%.
O acréscimo varia conforme região, renda familiar e população do município. A informação é do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).
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Segundo a pasta, a ampliação do subsídio tem, como objetivo, facilitar a aquisição da casa própria e ampliar o número de moradias entregues. A medida entra em vigor no início de junho e vale até 31 de dezembro de 2022.
“Uma família de São Paulo com renda mensal média bruta de R$ 1,8 mil, por exemplo, terá o subsídio médio ajustado de R$ 38,1 mil para R$ 42,9 mil. Já para uma família de João Pessoa (PB) com renda mensal média bruta de R$ 1,8 mil, o subsídio médio passará de R$ 29,9 mil para R$ 34 mil”, detalhou o ministério, em nota.
Nos primeiros quatro meses do ano, o programa já possibilitou a contratação de 100 mil unidades habitacionais, segundo o MDR. Com o aumento do subsídio, a expectativa do governo é de que haja a contratação de 400 mil unidades ao longo de todo o ano.
Em 2021, cerca de 350 mil famílias se beneficiaram do programa, por meio de financiamento com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
“A alteração no subsídio deve ser imediatamente implementada pelo principal agente financeiro, a Caixa Econômica Federal”, explicou o ministério ao garantir que a medida “não implicará em mudanças no orçamento de descontos aprovado pelo Conselho Curador do FGTS, correspondente a R$ 8,5 bilhões em 2022”.

Momento Economia
Dólar fecha praticamente estável em dia de feriado nos Estados Unidos
Em um dia de poucas negociações por causa do feriado de 4 de julho nos Estados Unidos, o dólar fechou praticamente estável, após passar boa parte da sessão em baixa. A bolsa de valores teve queda leve, após operar quase o dia inteiro em estabilidade.
O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (4) vendido a R$ 5,326, com alta de 0,09%. Com qualquer entrada de recursos influenciando a cotação, por causa do baixo volume de negociações, a moeda chegou a cair para R$ 5,29 por volta das 11h15, mas aos poucos voltou a ganhar força até fechar em alta.
Com o desempenho de hoje, o dólar está no maior nível desde 28 de janeiro, quando tinha fechado a R$ 5,39. Apesar das altas recentes, a divisa acumula queda de 4,48% em 2022.
O dia também foi marcado pela volatilidade no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 98.609 pontos, com queda de 0,35%. O indicador praticamente devolveu os ganhos da última sexta-feira (1º), quando tinha subido 0,42%.
Sem o referencial do mercado norte-americano, a bolsa e o dólar foram influenciados pelas negociações em torno da proposta de emenda à Constituição (PEC) que aumenta benefícios sociais até o fim do ano. O texto, que deverá ter tramitação apressada na Câmara dos Deputados, prevê impacto de R$ 41,25 bilhões no Orçamento Geral da União no segundo semestre.
No cenário internacional, os investidores aguardam a divulgação de dados da economia norte-americana, prevista para esta semana. O primeiro será a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano), que deve fornecer pistas sobre a extensão do aumento dos juros nos Estados Unidos.
O segundo será a divulgação da massa salarial norte-americana. Dados positivos no mercado de trabalho aumentam a disposição do Fed em subir os juros da maior economia do planeta. Taxas altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil.
*Com informações da Reuters
Edição: Nádia Franco
Fonte: EBC Economia
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