Momento Saúde
Brasil se aproxima das 170 mil mortes por Covid-19; média móvel é de 496 óbitos

O Brasil se aproxima da marca de 170 mil mortos pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), com mais de 6 milhões de infectados. O País registrou, nesta segunda-feira (23), 16.207 novos casos e 302 novas mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com o levantamento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Até agora, foram confirmados 6.087.608 casos acumulados e 169.485 vidas perdidas desde o início da pandemia.
Já a média móvel de mortes, também verificada pelo boletim, foi de 496. A média móvel de casos ficou em 30.163.
A contagem de casos realizada pelas Secretarias Estaduais de Saúde inclui pessoas sintomáticas ou assintomáticas; ou seja, neste último caso são pessoas que foram ou estão infectadas, mas não apresentaram sintomas da doença.
O ranking de número de mortes segue liderado pelo estado de São Paulo, que tem 41.276 óbitos causados pela Covid-19. O Rio de Janeiro continua em segundo lugar, com 22.028 mortes, seguido por Minas Gerais (9.294), Ceará (9.492), Pernambuco (8.926).
Os estados que registram maior número de casos são: São Paulo (1.210.625), Minas Gerais (398.014), Bahia (386.321), Rio de Janeiro (338.688) e o Ceará (292.663).
Desde o início de junho, o Conass divulga os números da pandemia da Covid-19 por conta de uma confusão com os dados do Ministério da Saúde. As informações dos secretários de saúde servem como base para a tabela oficial do governo, mas são publicadas cerca de uma hora antes.
Mais de 58 milhões pessoas foram infectadas em todo o mundo. Do total de doentes, mais de 1,3 milhão morreram, segundo a Universidade Johns Hopkins. O Brasil segue como o terceiro país do mundo em número de casos de Covid-19 e o segundo em mortes, atrás apenas dos Estados Unidos.

Momento Saúde
Covid-19: número de casos sobem e mortes caem, segundo boletim
O Brasil bateu o recorde de casos de covid-19 por semana desde o início da pandemia. Na semana epidemiológica 2 de 2021, de 10 a 16 de janeiro, foram registradas 379.061 novas pessoas infectadas pelo novo coronavírus.
Os dados estão no Boletim Epidemiológico da Covid-19 mais recente do Ministério da Saúde, divulgado hoje (22), com balanço da Semana Epidemiológica 2 de 2021. Já o número de mortes teve uma oscilação negativa de -3% em relação à semana anterior.
O novo recorde de casos marcou um aumento de 5% sobre o recorde anterior, na semana epidemiológica 1, quando haviam sido confirmados 359.593 novos casos. Na comparação com duas semanas antes, métrica utilizada por especialistas para avaliar a evolução da pandemia, foi um aumento de 50%. Na última semana epidemiológica de 2020, foram notificados 250.599 novos casos.
Com isso, a curva de casos da pandemia traz um patamar maior do que no meio de 2020, quando o pico chegou a 319.653 na semana epidemiológica 30, entre 19 e 25 de julho.
Já a curva de mortes fez movimento inverso, com oscilação negativa de -3% em relação à semana anterior. Na semana epidemiológica 2 foram informadas pelas autoridades de saúde 6.665 óbitos, contra 6.906 na semana anterior.
Antes dessa oscilação, as mortes também tiveram um salto na primeira semana do ano, acompanhando a trajetória da curva de casos. Enquanto na semana epidemiológica 53 de 2020 o número de novos óbitos foi de 4.930, na semana epidemiológica 1 de 2021 ele chegou a 6.906. O novo aumento de casos não superou o pico de 2020, de 7.677 novas mortes na semana epidemiológica 30.
Estados
Em relação ao número de infecções, 18 unidades da Federação tiveram incremento na semana epidemiológica 2, cinco ficaram estáveis e quatro tiveram redução. Os maiores aumentos se deram no Acre (77%) e Amazonas (47%). Já as quedas mais intensas ocorreram no Paraná (-43%) e Rio de Janeiro (-12%).
No tocante às mortes, o número de estados com acréscimo das curvas foi menor: 12. Mais seis ficaram estáveis e nove experimentaram diminuição em relação ao balanço da semana anterior.
Os aumentos mais representativos foram registrados em Roraima (200%) e Minas Gerais (33%). Amazonas, que está com o sistema de saúde colapsado, teve 32% de crescimento nas novas mortes. As quedas mais efetivas aconteceram no Paraná (-55%) e Acre (-52%).
Os casos voltaram a ficar mais fortes nas regiões metropolitanas, mas ainda em patamar bastante abaixo dos municípios do interior. Enquanto nas capitais e cidades adjacentes foram responsáveis por 39% dos novos diagnósticos positivos, as cidades do interior foram onde ocorreram 61% das novas contaminações.
Já nas mortes a participação é praticamente empatada. Os óbitos registrados em cidades do interior representaram 51%, contra 49% nas regiões metropolitanas.
Edição: Fábio Massalli
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