Momento Tecnologia
Signal é melhor que o WhatsApp? Compare os dois mensageiros

Com a recente alteração nos termos de uso e privacidade do WhatsApp , o número de usuários buscando por mensageiros alternativos aumentou. Dentre todas as opções, dois se destacam : Signal e Telegram . Mas o que possuem de especial para terem roubado a atenção dos usuários do maior mensageiro do mundo?
Para se tornar um dos aplicativos de mensagens mais proeminentes das lojas oficiais do Google e Apple em dezenas de países nos últimos dias, o Signal passou, praticamente, três anos no ‘escuro’. Voltado à privacidade do usuário, o app nasceu em 2017 graças à dupla Brian Acton e Moxie Marlinspike. O primeiro já era uma figura muito conhecida no meio da tecnologia: antes do Signal, Acton foi cofundador do famoso WhatsApp .
Ainda novo, com apenas um ano, o mensageiro já começava a despertar a atenção de inúmeras personalidades, como o ex-NSA Edward Snowden, Jack Dorsey, CEO do Twitter , Laura Poitras, jornalista e cineasta, e Elon Musk , CEO da Tesla.
Por outro lado, o WhatsApp, fundado pelo mesmo Brian Acton e Jan Koum, colegas que passaram quase 20 anos no Yahoo!, ganhou o mundo em 12 anos de existência. Presente em 180 países e com mais de 2 bilhões de usuários, ele se tornou o aplicativo de bate-papo mais utilizado no Brasil.
Apesar de terem o cofundador em comum, eles guardam recursos distintos. Fizemos um rápido comparativo entre os dois mensageiros e traçamos as principais diferenças entre eles. Confira.
WhatsApp: o popular
O WhatsApp oferece muitos recursos em um aplicativo de mensagens. Wallpapers, grupos com suporte até 256 pessoas, exportação de chats para outros aplicativos (de maneira individual), personalização de toques para conversas e mensagens temporárias, essas com duração de 7 dias.
Além disso, há também outros recursos extras, como o Status , uma espécie de ‘stories’, muito popular para quem gosta de compartilhar imagens ou recados com duração de 24 horas.
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No que diz respeito ao armazenamento e backup de conversas e conteúdo, o app permite que o usuário utilize serviços de nuvem como iCloud e G oogle Drive .
Em relação ao compartilhamento, o WhatsApp limita o tamanho de fotos, vídeos e áudios até 16 MB. Já para documentos, é permitido o envio de até 100 MB.
Além disso, o mensageiro permite o compartilhamento de localização em tempo real com contatos, dentro de uma conversa ou um grupo.
Signal: privacidade importa
Com proposta distinta, o Signal é um aplicativo mais básico em relação à interface gráfica. Apesar do visual despojado, o mensageiro não fica devendo ao que se propõe entregar: privacidade e segurança online.
Em relação às funcionalidades padrões, todas são encontradas facilmente por aqui: acesso a chats, chamadas de voz e vídeo. Tudo isso com criptografia de ponta a ponta , também presente no WhatsApp, que garante que o aplicativo não armazene o conteúdo das conversas nos servidores da empresa.
Quanto aos recursos distintos ao WhatsApp, o Signal traz mensagens que se apagam automaticamente por meio de um temporizador regulado pelo próprio usuário. Há também uma função no chat voltada especialmente para compartilhamento de imagens: ao escolher “ver apenas uma vez”, o destinatário terá apenas uma chance de visualização. Após fechá-la, o conteúdo é deletado para ambos os participantes do chat .
Além disso, o app conta com o “Notas para mim”, um recurso no qual é possível fazer anotações com rapidez no próprio aplicativo (quem nunca abriu um chat no WhatsApp para anotar alguma informação, hein?). Para usá-lo, basta tocar no ícone de lápis no canto esquerdo da tela e encontrar ‘Nota para mim’ na própria lista de contatos.
Outro ponto interessante é retransmissão de chamadas de voz para os servidores do aplicativo , para que a identidade do usuário permaneça oculta para contatos e não contatos. A ferramenta é similar a uma rede VPN.
O app ainda conta com uma função integrada para ocultar o endereço IP, e uma ferramenta para borrar rostos em fotos antes de enviá-las em uma conversa, protegendo a identidade de terceiros que aparecerem por acaso nas imagens.
Outro recurso que não encontramos no WhatsApp foram as reações de mensagens em um chat: o usuário tem à disposição todos os emojis para reagir a qualquer mensagem, tanto em recebidas quanto em enviadas.

Momento Tecnologia
TikTok quer pagar R$ 500 milhões para encerrar processos nos EUA; entenda

A ByteDance , empresa chinesa que detém o app de vídeos curtos TikTok , decidiu desembolsar US$ 92 milhões para encerrar uma ação coletiva nos EUA por supostas violações de privacidade .
O app é acusado de coletar ilegalmente dados biométricos de menores de idade para aprimorar a publicidade e as recomendações de conteúdo na plataforma.
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O acordo proposto no Tribunal Distrital dos EUA em Illinois ainda requer a aprovação de um juiz. Se o negócio for aprovado, o TikTok se livra de 21 ações apresentadas em nome de usuários jovens no ano passado em estados como Califórnia e Illinois.
“Embora não concordemos com as afirmações, em vez de passar por um longo litígio, gostaríamos de concentrar nossos esforços na construção de uma experiência segura e alegre para a comunidade TikTok”, disse um porta-voz da empresa.
A defesa dos jovens também alegou que o TikTok armazena dados de usuários na China , potencialmente expondo-os à vigilância do governo. A ByteDance e seus advogados negaram anteriormente que o aplicativo coleta dados biométricos , como varreduras de rosto, ou compartilha dados.
Campo de batalha política
Do outro lado do mundo, mais especificamente na Rússia , o TikTok está sendo transformado em uma espécie de “cabo de guerra” eleitoral pelos usuários.
De um lado, jovens estão utilizando a rede social para compartilhar conteúdo em apoio à liberdade de expressão e contra Putin, promovendo Alexei Anatolievitch Navalny — ativista anticorrupção, blogueiro e político. Líder do partido ‘Rússia Pelo Futuro’, Navalny se tornou um dos oposicionistas mais famosos do país.
Do outro, está o governo, que se especializou rapidamente no uso das mídias sociais. De acordo com o site TechCrunh, inclusive, grampeando e supostamente pagando influenciadores digitais do país para “persuadir as massas a se juntarem a eles”.
Parte da população está insatisfeita com a forma que o governo está lidando com a economia e a pandemia . Diante disso, o conteúdo russo no aplicativo está sendo inundado por vídeos de adolescentes cortando seus passaportes, tirando retratos de Putin e trocando-os pelos de Navalny e outros criando instruções para manifestações, que aconselham a “usar roupas quentes, se equipar com água, e se forem presos, fingir que são estrangeiros”.
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