Momento Turismo
Conheça dicas para escolher o hostel ideal durante a pandemia


Com as viagens voltando ao normal mas a pandemia não , escolher a hospedagem ao viajar pode ser um pouco complicado. Mas com diversos protocolos sanitários, é possível viajar com segurança . E na hora de visitar um hostel, como escolher o local correto?
O iG Turismo reuniu algumas dicas infalíveis e conversou com Lucas Estevam, do canal Estevam pelo Mundo para você escolher o hostel perfeito sem medo de se contaminar. Lembrando que a recomendação da Organização Mundial de Saúde é de se isolar socialmente e evitar contato com outras pessoas.
Procure os protocolos que o local está adotando
Muitos locais estão adotando protocolos sanitários, como lacrar quartos antes da entrada de outro hóspede. Mas como o diferencial do hostel é o uso de quartos compartilhados, pesquise por hostels que tenham diminuição da capacidade e distanciamento, o modo de limpeza de quartos e áreas comuns também.
“Acho importante buscar hostels com quartos mais privados ou com um mínimo de pessoas nos quartos. Durante a pandemia, tenho optado por ficar sozinho no quarto. Mas caso não seja possível, tente dividir com o menor número possível de pessoas”, diz Lucas.
Alguns locais estão dando incentivando famílias a se hospedarem e até para as pessoas fazerem longas estadias, para que o quarto não tenha pessoas desconhecidas convivendo no mesmo espaço. Outro fator importante é se o hostel tem algum selo de aprovação do governo estadual ou de algum órgão de segurança.
Confira a distância entre o hostel e os locais turísticos
Para não depender de transporte, seja público ou de aplicativo, uma boa recomendação é procurar por um hostel que seja próximo de locais turísticos. Procure tanto no site do hostel como pela localização do local no Google Maps. “De nada adianta um belo hostel boutique em Paris que fica a 30km do centro”, diz.
Verifique se o hostel é festeiro
Muitos hostels tem como diferencial as festas e eventos sociais. Na pandemia, várias pessoas estão preferindo visitar locais mais tranquilos para descansar e ter menos contato com pessoas. Verifique se mesmo em pandemia estão fazendo eventos sociais e como as atividades estão funcionando.
O tamanho do hostel também conta
Com a pandemia, é necessário fazer distanciamento, seja na hora do café como nas áreas comuns. Por isso, verifique o tamanho do hostel, se estão fazendo distanciamento de mesas, sofás e outros locais. Quanto maior o hostel, maior a chance de você visitar o local sem medo de se contaminar.
E claro, preste atenção no básico de cada hostel
Na vida normal, Lucas indica que há três pilares para um bom hostel: localização, limpeza e barulho. “Mesmo que o hostel que você se hospede seja central, de nada adianta ser sujo. E também não posso me esquecer, sempre busco hostels que tenham bares ou até mesmo festas, mas onde os quartos fiquem distantes. Assim, consigo descansar quando eu quiser”, indica.
Sem esquecer de olhar em plataformas e sites para entender como é o hostel. “Acho bom quando a nota do hostel geral é maior que 8,5. Eu sempre pego hostels com notas daí para cima, assim terei a certeza que os quesitos citados são minimamente atendidos. Também evito hostels com muitas camas. Uma vez, fiquei em um hostel com 20 camas em Barcelona e absolutamente NINGUÉM conseguia dormir (tamanho o entra e sai de gente)”, conta.

Momento Turismo
7 casas mal-assombradas no Brasil para você conhecer (se tiver coragem)


Se você gosta de destinos com histórias arrepiantes ou pontos turísticos com histórico de atividades paranormais, com certeza vai adorar saber que existem casas mal-assombradas no Brasil. Alguns desses lugares tiveram acontecimentos tão bizarros que ajudaram a reforçar lendas urbanas locais, o que torna os destinos ainda mais aterrorizantes.
Aparições enevoadas, risos distantes, objetos que flutuam e portas se mexendo são alguns dos eventos sobrenaturais que são relacionados a esses lugares. Consegue encarar? Veja onde estão algumas das casas mal-assombradas no Brasil e suas histórias.
Castelinho do Flamengo Onde fica: Praia do Flamengo, s/n – Flamengo, Rio de Janeiro (RJ)
O Castelinho do Flamengo, onde hoje funciona um centro cultural , abriga em seu interior uma história de muito sofrimento. No fim do século 19, período em que foi construído, residia lá uma menina órfã que era cuidada pelo advogado da família, que a torturava e a mantinha trancada na torre. Cansada dessa vida, a garota se suicidou. Diz a lenda que, até hoje, é possível ouvir risadas infantis e barulhos estranhos, além das aparições de vultos. O Castelinho fica no quarteirão de trás da praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, próximo do Posto 2, e perto da estação de metrô Flamengo, que pertence às linhas 1 e 2.
A Emparedada da Rua Nova Onde fica: Rua Nova, nº200 – Santo Antônio, Recife (PE)
O local protagoniza uma das lendas urbanas mais assustadoras da cidade de Recife . No casarão de nº 200 da Rua Nova, uma mulher foi emparedada viva a mando de seu próprio pai, um comerciante rico. Ela foi cimentada dentro de um banheiro da casa após engravidar do amante de sua própria mãe. Depois do crime, o comerciante fugiu para Portugal e, ao regressar, chegou a morar no sobrado. Muitas pessoas dizem ouvir gemidos abafados, passos e sentir sensações estranhas ao passar na fachada do local. Também há quem tenha visto o espírito da mulher. A casa está localizada na Ilha de Santo Antônio, considerada o coração de Recife e cercada pelo Rio Capibaribe.
Fazenda de Carandaí Onde fica: Rodovia BR 040, em Minas Gerais
Durante o período escravocrata, residia na Fazenda de Carandaí, interior de Minas Gerais, um homem sádico que gostava de maltratar seus escravos. Diz a lenda que, um dia, ele levou ao açoite uma mulher que, antes de morrer, lhe rogou uma praga, afirmando que sua fazenda sucumbiria. Existem relatos de que o espírito dessa feiticeira ficou preso na casa e se manifesta por meio de ruídos. Também é possível ouvir gritos, pedidos de ajuda, chicotes estalando e cana sendo produzida devido às almas que foram maltratadas no local. Há ainda quem diga que a real origem dos eventos sobrenaturais são dos escravos que foram enterrados na região após serem torturados. A casa misteriosa pode ser acessada pela BR 040 e está a 137 km de Belo Horizonte .
Você viu?
Teatro Amazonas Onde fica: Largo de São Sebastião, s/n – Centro, Manaus (AM)
Pessoas flutuando, vultos, tábuas rangendo e correntes de ar muito frias. Essas foram alguns eventos paranormais presenciados por funcionários do teatro. Além disso, vigias e cuidadores já afirmaram ter escutado risadas e vozes de pessoas vindo de camarins e camarotes. Eventos poltergeist, como objetos sumindo e aparecendo em outros lugares, também foram sinalizados. Moradores também afirmam que existem locais secretos no museu que eram frequentados pela elite da cidade, o que aumenta ainda mais o mistério. Se quiser conhecer, o Teatro Amazonas fica no centro de Manaus e a melhor maneira de chegar é por meio das linhas de ônibus.
Mercado Modelo Onde fica: Praça Visconde de Cayru, s/n – Comércio, Salvador (BA)
Tudo parece bem durante a correria do dia a dia de um dos mercadões mais populares do Brasil, mas quando os fregueses vão embora, os trabalhadores e comerciantes do local afirmam escutar pedidos de socorro vindos do subsolo do mercado. Reza a lenda que, antigamente, mantinha pessoas escravizadas que eram trancadas, torturadas e mortas. Além de suas vozes, algumas pessoas também disseram ter escutado chicotes estalando e correntes balançando.
Famoso, o Mercado Modelo se encontra na região central da Cidade Baixa e é possível chegar a pé de pontos turísticos como o Elevador Lacerda, Baía de Todos os Santos e a igreja Nossa Senhora da Conceição da Praia.
A Casa das Sete Mortes Onde fica: Rua do Passo, 24 – Pelourinho, Salvador (BA)
O belo casarão da época colonial parece inofensivo, mas em seu interior carrega uma energia arrepiante devido à sua história (e os eventos sobrenaturais que lá acontecem). Foi lá que, em 1755, o Padre Manuel Pereira e três de seus criados foram mortos a facadas. Anos depois, uma família inteira teria sido envenenada por uma mulher escravizada. Até hoje, moradores afirmam que é possível escutar sussurros e pessoas passeando pelo local. Janelas e portas que batem e fecham e aparições também foram eventos relatados.
A casa fica próxima da região do Pelourinho e a algumas quadras da Avenida França, que dá acesso a diversos serviços turísticos, e de pontos como o Forte São Marcelo e a igreja do Santíssimo Sacramento do Passo.
Fazenda Capão Bonito Onde fica: Estrada de Sidrolândia (MS)
Na metade da década de 1930, uma mulher se suicidou na Fazenda Capão Bonito, em Mato Grosso do Sul . Desde então, fazendeiros próximos ao local afirmam que eventos estranhos acontecem, desde objetos flutuando até panelas caindo no chão, isso sem contar as portas se mexendo sozinhas sem nenhum sinal de ventania. Moradores também afirmaram ouvir barulhos de choros e gemidos e alegam que a casa é mal-assombrada até hoje pelo atordoado espírito da mulher. A propriedade privada fica em um desvio na Estrada MS 455, que leva em direção a Campo Grande.
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