Carros e Motos
Veja vídeo e detalhes da menor casa sobre rodas do mundo

A menor casa do mundo tem apenas 2,2 metros de comprimento, 1,1 metro de largura e 90 cm de altura e de tão pequena, pode ser acomodada no interior de uma van de tamanho médio.
Mas engana-se quem pensa que com toda essa economia, não há espaço suficiente para ‘o morador’ viver. A casa vem com todos os confortos básicos como um banheiro com gerenciamento de resíduos sólidos água encanada, reciclagem de águas cinzas, um chuveiro diferente de qualquer outro que você já viu, uma turbina eólica e todas as vantagens de se juntar ao movimento das casas pequenas.
A ‘obra’ é criação do artista e escultor de Boston Jeff Smith, que se dedicou durante dois anos para criar uma minúscula habitaçã o levada ao extremo, cujo desafio era de criar diversos ambientes funcionais de uma espaço minúsculos.
Por mais engraçado e bizarro que possa parecer, a menor casa do mundo é de fato funcional. O piso do quarto de solteiro serve tanto de cama quanto de sala e há uma clarabóia que se abre para quando o morador quiser se levantar.
Além disso, há uma pequena pia que jorra água de uma vasilha e um forno de uma boca. A água da pia é redirecionada para os canteiros de flores do lado de fora da janela, onde há um cultivo de rúcula.
Há também um buraco no chão coberto por um Frisbee no lugar de um banheiro, com o ‘sistema de gerenciamento de resíduos’ sendo uma bandeja de aço cheia de areia para gatos. O chuveiro é um recipiente em forma de caixa feito de material termoplástico que borrifa finos jatos de água por todo o corpo e, segundo o próprio Smith, não deve em nada para um chuveiro convencional.
Smith conta que a sua casinha é feita inteiramente de materiais reciclados , desde as tábuas de madeira até as placas reaproveitadas usadas para as janelas de vigia, e a porta do celeiro reciclada para a entrada.
Pesando 226,8 kg, o único inconveniente é o esforço para ‘estacioná-la’ de um lugar para outro, conforme as próprias palavras do inventor e o mais curioso é que, um ano após sua introdução, em 2016, Smith listou a casa para alugar no Airbnb , pedindo US$ 55 por noite, ou R$ 288 em uma conversão simples.
Na época, Smith chegou a receber algumas reservas e foi questionado pela imprensa local sobre o motivo de inventar uma casa tão pequena, e o mesmo disse que há alguma fantasia em toda a ideia comentando aos jornalistas se realmente eles gostariam de morar em uma pequena casa?
Fonte: IG CARROS

Carros e Motos
Testamos a gama de eletrificados da Toyota. E até carro a hidrogênio

A Toyota reuniu modelos para representar todos os níveis de eletrificação que a marca oferece em diferentes países. O único que encontramos no Brasil são os Corolla e Corolla Cross, que são híbridos flex.
Entretanto, pudemos testar também o Prius (que é híbrido plug-in, mas apenas gasolina), o Lexus UX 300e (elétrico, da marca de luxo do grupo Toyota) e o Toyota Mirai , que é um carro elétrico com células de hidrogênio .
A intenção da Toyota é abordar a eletrificação em seus mais diversos níveis, com o entendimento de que cada uma delas tem o seu propósito, dentro das metas globais de sustentabilidade.
Além disso, ressaltam a necessidade de que as emissões de poluentes sejam analisadas não apenas no âmbito do veículo, mas também do restante de toda a cadeia.
Para a fabricante, o etanol — que o Brasil dispõe de forma abundante — é uma fonte energética que oferece muita vantagem competitiva.
Isso porque, além de emitir muito menos partículas de carbono do que a gasolina, um montante considerável de gás carbônico é absorvido pela cana-de-açúcar, enquanto é cultivada. O resultado dessa tese são as versões híbridas do Corolla (SUV e sedã).
O Prius híbrido plug-in não pode rodar com etanol, mas oferece uma vantagem em cima dos Corolla, que é a possibilidade de recarga na tomada de energia. Assim, consegue otimizar ainda mais a autonomia máxima, tanto em modo híbrido, quanto em modo apenas elétrico.
Quanto a este, em nossos testes — no circuito fechado dentro da fábrica da Toyota em Sorocaba (SP) — passamos dos 130 km/h com o Prius, com o motor a combustão desligado.
O próximo passo foi conhecer o SUV compacto elétrico da Lexus . O carro faria muito sentido no Brasil, quando levamos em conta a quantidade de lançamentos que já não trazem mais o motor convencional. Ainda mais quando nos limitamos a analisar o segmento premium.
Tentamos apurar com a Toyota sobre a possibilidade de vinda ao Brasil, só que preferiram não abrir os planos futuros.
O Lexus UX 300e é o mesmo UX 250h , tanto em plataforma, quanto em equipamentos, acabamento e, enfim, todos os outros aspectos. A diferença está no maior tamanho das baterias e do seu motor elétrico, para que entregue até mais desempenho do que a variante híbrida.
Outro aspecto interessante, ausente em muitos veículos elétricos , é a possibilidade de ligar ou desligar o som artificial que acompanha as acelerações e desacelerações.
Preferimos desligar para, assim, observar os verdadeiros sons dos carros elétricos . Além de um zunido bem baixo (do motor elétrico), o som do vento e da rolagem dos pneus são o que dominam.

Por fim, testamos um dos únicos dois carros movidos a hidrogênio que são vendidos no mundo: o Toyota Mirai .
O carro é um sedã de porte grande, abastecido com moléculas de hidrogênio, e as quebra para extrair energia elétrica . Na prática, depois de ocorrer todo esse processo, o Mirai funciona como um carro elétrico convencional. E ele se comporta como tal.
O produto da chamada “eletrólise do hidrogênio” é nada além de vapor d’água. Ele é armazenado em um compartimento que pode ser esgotado manualmente ou automaticamente. O “esgoto”, por sua vez, não é nada nocivo, pois é apenas água pura.
Por que não temos carros a hidrogênio no Brasil? Pois, enquanto não for homologado um método definitivo de fazer a eletrólise do etanol (algo que, há tempos, a Nissan vem desenvolvendo com a USP), abastecer um carro com hidrogênio é completamente inviável.
Segundo a Toyota , o abastecimento completo demora dias e requer uma bomba 700 bar de pressão, que custa US$ 1 milhão, no exterior.
Fonte: IG CARROS
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