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Comissão de Saúde Previdência e Assistência Social da Câmara Municipal de Cuiabá aprova projetos em sessão nesta quarta-feira(05)
Durante reunião ordinária da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social (CSPAS) da Câmara Municipal de Cuiabá, realizada na tarde desta quarta-feira (05), foram apreciados dois projetos de autoria dos parlamentares.
A reunião foi conduzida pelo presidente da comissão, vereador Dr. Ricardo Saad (PSDB) e pelos vereadores Toninho de Souza (PSDB) e Justino Malheiros (PV).
Constou na pauta, o projeto de lei de autoria do Vereador Misael Galvão (PTB) que dispõe sobre a obrigatoriedade para uso de instrumentos termográficos em órgãos públicos e privados no município de Cuiabá.
Segundo Misael, essa medida evitará a propagação do novo coronavirus, além de caracterizar-se como uma medida cautelosa, em longo prazo, no combate e prevenção de qualquer doença infectocontagiosa de alta transmissibilidade entre a população.
Também foi apreciado o projeto de lei que dispõe sobre a obrigatoriedade dos hospitais e maternidades públicas e privadas no município de Cuiabá, realizar treinamento para socorro em caso de engasgamento e prevenção de morte súbita, destinados aos pais ou responsáveis por recém-nascidos.
De acordo com o vereador Ricardo Saad (PSDB), autor do projeto, a morte súbita infantil é um dos maiores motivos de morte entre os bebês de até um ano de idade. Além disso, muitos recém nascidos sofrem engasgamento e início de sufocamento em suas residências, sendo salvos muitas vezes através de orientações prestadas por telefone pelo Corpo de Bombeiros e Polícia Militar. Por essa razão, o parlamentar defende essa obrigatoriedade como primordial para salvar vidas.
Na ocasião, os pareceres favoráveis foram relatados pelo vereador Toninho de Souza. A partir de agora, os projetos seguirão para apreciação e votação dos parlamentares nas próximas sessões plenárias do legislativo municipal.
Otavio Ventureli(com ascom)

Momento +
Tão comuns nos tempos atuais comentários de ódio postados em redes sociais afetam psicologicamente as pessoas afirmam espacialistas
Viver conectado é quase uma necessidade nos dias atuais. Quase não há mais separação do mundo virtual para o real. Estamos conectados 24 horas por dia.
A internet tornou-se uma ferramenta essencial para a maior parte da população. É um espaço democrático, onde podemos expressar opiniões.
Mas, também se tornou um local de ataques e disseminação de ódio. Quem faz comentários maldosos na internet são chamados de ‘haters’.
O ‘hate’ é um termo em inglês que na linguagem tecnológica significa “pessoa que posta mensagem de ódio na internet”. Podendo ser para uma pessoa específica ou um grupo.
O ódio sempre foi um sentimento existente. Porém, ele foi potencializado com a chegada e popularização da internet, principalmente, no Brasil.
Os ataques virtuais têm se tornado cada vez mais frequentes. Qualquer pessoa está passiva a esse tipo de ato. Entre os principais alvos dos haters, estão às pessoas públicas.
A Dra. Crhisttiane. psicóloga explicou o por que às pessoas estão com um comportamento cada vez mais agressivo na internet.
Para a especialista Christiane Bianchi, a conduta “pode ser pelo fato delas se sentirem impotente e com uma necessidade de se imporem sobre as outras pessoas”.
Conforme a psicóloga, as pessoas entendem que devemos ter um bom comportamento apenas no offline, ou seja, fora da internet, na vida real.
“Já estamos acostumados com a ideia de que nosso comportamento deve obedecer às regras sociais no presencial. Mas, ainda tem muitas pessoas que não perceberam que as regras também valem para as redes sociais”, afirmou a psicóloga.
Para Cristiane Bianchi, as redes sociais acabam encorajando as pessoas em posições extremas, a se sentirem mais confiantes para expressarem o que pensam, o que pode afetar gravemente o psicológico para quem é dirigido os comentários de ódio.
“Quando o indivíduo tem interação com o cyberbullying, os danos à saúde mental são muito graves”.
Há leis que punem o Cyberbullying no Brasil. Termo que define a prática do bullying nas redes sociais. O artigo 147-A da Lei 14,132 de 2021 diz que “perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade” é crime de assédio on-line, com pena de reclusão de seis (06) meses a dois (02) anos.
Todos nós podemos ser um hater. Discordar de uma publicação ou comentário com outro comentário maldoso é estar disseminando ódio na internet.
Otavio Ventureli(da redação com GD)
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