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IBGE inicia pesquisa em 5.284 domicilios distribuídos em 97 Municipios de Mato Grosso sobre o covid-19
O Instituto o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) iniciou a PNAD Covid-19, uma versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.
O levantamento abrange 5.284 domicílios, distribuídos em 97 municípios de Mato Grosso, e um total de 193,6 mil em todo o Brasil. A coleta de informações é feita, exclusivamente por telefone, e conta com 43 entrevistadores atuando em Cuiabá.
O objetivo da pesquisa é acompanhar os efeitos do novo coronavírus na saúde, no trabalho e na vida da população. A previsão é que os primeiros resultados sejam divulgados ainda em maio no site do instituto. “A Prefeitura é parceria do IBGE na divulgação de outras campanhas e não seria diferente nessa. Reconhecemos importância do trabalho prestado pelo instituto. Por isso, pedimos à população que, caso receba a ligação de um dos entrevistadores, atenda e responda os questionamentos, pois são dados fundamentais para a criação de políticas públicas”, comenta o prefeito Emanuel Pinheiro.
A pesquisa vai revelar a quantidade de pessoas que tiveram os sintomas de Covid-19, como febre, tosse e dificuldade de respirar. “Identificaremos a parcela da população que procurou atendimento e em quais tipos de estabelecimentos de saúde. Para os que não buscaram atendimento, vamos descobrir como trataram os sintomas”, explica a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Maria Lucia Vieira.
Nos casos de internação, será possível saber também se o paciente foi sedado, intubado ou colocado em respiração artificial com ventilador. Já nas situações em que não houve deslocamento até uma unidade de saúde, será perguntado se os moradores receberam, por exemplo, a visita de um profissional de saúde na residência ou se tomaram algum remédio com ou sem orientação médica.
A PNAD Covid também vai apresentar as mudanças no mercado de trabalho, abordando questões sobre a prática de home office (teletrabalho), os motivos que impediram a busca por emprego e os rendimentos obtidos pelas famílias. O questionário simples e as entrevistas duram aproximadamente 10 minutos. Quem estiver ocupado na hora que o agente de pesquisa ligar pode agendar um horário de acordo com a sua preferência.
Os moradores que receberem a ligação do IBGE podem confirmar a identidade dos agentes de coleta por meio do site Respondendo ao IBGE (https://respondendo.ibge.gov.br/), informando matrícula, nome, RG ou CPF do entrevistador, ou pelo telefone 0800 721 8181. Outras informações sobre o estudo também podem ser obtidas no site www.ibge.gov.br.
Todas as informações coletadas pelo IBGE têm sua confidencialidade garantida pela lei nº 5534/1968, que trata do sigilo da informação e garante que os dados só podem ser utilizados para fins estatísticos.
Otavio Ventureli(com Ascom)

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Tão comuns nos tempos atuais comentários de ódio postados em redes sociais afetam psicologicamente as pessoas afirmam espacialistas
Viver conectado é quase uma necessidade nos dias atuais. Quase não há mais separação do mundo virtual para o real. Estamos conectados 24 horas por dia.
A internet tornou-se uma ferramenta essencial para a maior parte da população. É um espaço democrático, onde podemos expressar opiniões.
Mas, também se tornou um local de ataques e disseminação de ódio. Quem faz comentários maldosos na internet são chamados de ‘haters’.
O ‘hate’ é um termo em inglês que na linguagem tecnológica significa “pessoa que posta mensagem de ódio na internet”. Podendo ser para uma pessoa específica ou um grupo.
O ódio sempre foi um sentimento existente. Porém, ele foi potencializado com a chegada e popularização da internet, principalmente, no Brasil.
Os ataques virtuais têm se tornado cada vez mais frequentes. Qualquer pessoa está passiva a esse tipo de ato. Entre os principais alvos dos haters, estão às pessoas públicas.
A Dra. Crhisttiane. psicóloga explicou o por que às pessoas estão com um comportamento cada vez mais agressivo na internet.
Para a especialista Christiane Bianchi, a conduta “pode ser pelo fato delas se sentirem impotente e com uma necessidade de se imporem sobre as outras pessoas”.
Conforme a psicóloga, as pessoas entendem que devemos ter um bom comportamento apenas no offline, ou seja, fora da internet, na vida real.
“Já estamos acostumados com a ideia de que nosso comportamento deve obedecer às regras sociais no presencial. Mas, ainda tem muitas pessoas que não perceberam que as regras também valem para as redes sociais”, afirmou a psicóloga.
Para Cristiane Bianchi, as redes sociais acabam encorajando as pessoas em posições extremas, a se sentirem mais confiantes para expressarem o que pensam, o que pode afetar gravemente o psicológico para quem é dirigido os comentários de ódio.
“Quando o indivíduo tem interação com o cyberbullying, os danos à saúde mental são muito graves”.
Há leis que punem o Cyberbullying no Brasil. Termo que define a prática do bullying nas redes sociais. O artigo 147-A da Lei 14,132 de 2021 diz que “perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade” é crime de assédio on-line, com pena de reclusão de seis (06) meses a dois (02) anos.
Todos nós podemos ser um hater. Discordar de uma publicação ou comentário com outro comentário maldoso é estar disseminando ódio na internet.
Otavio Ventureli(da redação com GD)
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