Momento +
Instituto de Pesos e Medidas de MT orienta consumidores sobre prevenção de segurança para evitar acidentes com botijões de gás
Em Mato Grosso, segundo o Sindicato das Empresas Revendedoras de Gás do Estado (Sinergás), a procura pelo gás de cozinha aumentou 30%. Por isto, o Instituto de Pesos e Medidas de Mato Grosso (Ipem) listou dicas importantes para evitar acidentes domésticos neste período de pandemia.
Para o presidente do Ipem – MT, Bento Bezerra, uma das preocupações que se deve ter é com o regulador de baixa pressão, também conhecido como válvula. “É importante que ela seja trocada de cinco em cinco anos, para evitar acidentes”, ressaltou.
O mesmo deve acontecer com a mangueira, ação que não é frequente pelo desconhecimento da população. “Assim como a válvula, a mangueira tem uma duração de cinco anos e devem ser trocadas após este período. Elas devem ser de PVC e não podem ter emendas”, disse Bento. “O recomendável é que ela seja de 85 a 125 centímetros, pois se ela for mais comprida pode dar a volta no fogão e, com o passar do tempo, derreter e ausar acidentes”, completou.
Os preços da válvula, em buscas de sites da internet, podem variar de R$ 20 até R$ 50, enquanto a mangueira de R$ 30 a R$ 100. No entanto, é importante que o consumidor fique atento ao local onde está comprando e verifique o prazo de validade e se tem o selo do Inmetro.
É preciso atentar também ao estado do botijão de gás, que não pode estar amassado, enferrujado ou apresentando qualquer dano para evitar o vazamento do gás. Além disto, o consumidor deve presentar atenção com relação ao lacre do produto. “Se o lacre estiver violado, é possível que o botijão já tenha sido usado”, conclui Bento.
Otavio Ventureli(assessoria)

Momento +
Tão comuns nos tempos atuais comentários de ódio postados em redes sociais afetam psicologicamente as pessoas afirmam espacialistas
Viver conectado é quase uma necessidade nos dias atuais. Quase não há mais separação do mundo virtual para o real. Estamos conectados 24 horas por dia.
A internet tornou-se uma ferramenta essencial para a maior parte da população. É um espaço democrático, onde podemos expressar opiniões.
Mas, também se tornou um local de ataques e disseminação de ódio. Quem faz comentários maldosos na internet são chamados de ‘haters’.
O ‘hate’ é um termo em inglês que na linguagem tecnológica significa “pessoa que posta mensagem de ódio na internet”. Podendo ser para uma pessoa específica ou um grupo.
O ódio sempre foi um sentimento existente. Porém, ele foi potencializado com a chegada e popularização da internet, principalmente, no Brasil.
Os ataques virtuais têm se tornado cada vez mais frequentes. Qualquer pessoa está passiva a esse tipo de ato. Entre os principais alvos dos haters, estão às pessoas públicas.
A Dra. Crhisttiane. psicóloga explicou o por que às pessoas estão com um comportamento cada vez mais agressivo na internet.
Para a especialista Christiane Bianchi, a conduta “pode ser pelo fato delas se sentirem impotente e com uma necessidade de se imporem sobre as outras pessoas”.
Conforme a psicóloga, as pessoas entendem que devemos ter um bom comportamento apenas no offline, ou seja, fora da internet, na vida real.
“Já estamos acostumados com a ideia de que nosso comportamento deve obedecer às regras sociais no presencial. Mas, ainda tem muitas pessoas que não perceberam que as regras também valem para as redes sociais”, afirmou a psicóloga.
Para Cristiane Bianchi, as redes sociais acabam encorajando as pessoas em posições extremas, a se sentirem mais confiantes para expressarem o que pensam, o que pode afetar gravemente o psicológico para quem é dirigido os comentários de ódio.
“Quando o indivíduo tem interação com o cyberbullying, os danos à saúde mental são muito graves”.
Há leis que punem o Cyberbullying no Brasil. Termo que define a prática do bullying nas redes sociais. O artigo 147-A da Lei 14,132 de 2021 diz que “perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade” é crime de assédio on-line, com pena de reclusão de seis (06) meses a dois (02) anos.
Todos nós podemos ser um hater. Discordar de uma publicação ou comentário com outro comentário maldoso é estar disseminando ódio na internet.
Otavio Ventureli(da redação com GD)
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