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Levantamento aponta que laqueaduras em mulheres pelo SUS foram realizadas oito vezes mais que vasectomias no primeiro semestre do ano em MT
Os procedimentos de esterilização femininas, as populares laqueaduras, foram realizados 8 vezes mais no primeiro semestre de 2020 em Mato Grosso que as vasectomias, cirurgia que interrompe a passagem dos espermatozoides para o pênis. As informações são do DataSUS.
De janeiro a junho foram realizadas 1.289 laqueaduras contra 149 vasectomias, o que representa 8,6 vezes mais o procedimento de esterilização feminino. No entanto, como a maior parte das laqueaduras é realizada durante o parto, não houve alteração grande alteração durante a pandemia da covid-19.
O mesmo não aconteceu com as vasectomias, cirurgias eletivas, que foram suspensas no período mais crítico da pandemia. Para se ter uma ideia, em abril foram realizadas apenas 5 vasectomias no estado, quando os procedimentos eletivos, especialmente os realizados pelos hospitais estaduais, foram suspensos.
Mas mesmo sem a pandemia do novo coronavírus, as mulheres passam mais vezes por procedimentos de esterilização. No primeiro semestre de 2019 foram 1.458 laqueaduras e 184 vasectomias, isto, 7,9 mais cirurgias entre as mulheres como método de planejamento familiar.
Em ambos os casos, pela lei 9.263 de 1996, para passar pela cirurgia é necessário ter mais de 25 anos, pelo menos dois filhos vivos e concordância do cônjuge. Depois de assinar o termo de autorização, é preciso aguardar um prazo mínimo de 60 dias, para caso a pessoa tenha tempo de mudar de ideia.
Otavio Ventureli(da redação com assessoria)

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Tão comuns nos tempos atuais comentários de ódio postados em redes sociais afetam psicologicamente as pessoas afirmam espacialistas
Viver conectado é quase uma necessidade nos dias atuais. Quase não há mais separação do mundo virtual para o real. Estamos conectados 24 horas por dia.
A internet tornou-se uma ferramenta essencial para a maior parte da população. É um espaço democrático, onde podemos expressar opiniões.
Mas, também se tornou um local de ataques e disseminação de ódio. Quem faz comentários maldosos na internet são chamados de ‘haters’.
O ‘hate’ é um termo em inglês que na linguagem tecnológica significa “pessoa que posta mensagem de ódio na internet”. Podendo ser para uma pessoa específica ou um grupo.
O ódio sempre foi um sentimento existente. Porém, ele foi potencializado com a chegada e popularização da internet, principalmente, no Brasil.
Os ataques virtuais têm se tornado cada vez mais frequentes. Qualquer pessoa está passiva a esse tipo de ato. Entre os principais alvos dos haters, estão às pessoas públicas.
A Dra. Crhisttiane. psicóloga explicou o por que às pessoas estão com um comportamento cada vez mais agressivo na internet.
Para a especialista Christiane Bianchi, a conduta “pode ser pelo fato delas se sentirem impotente e com uma necessidade de se imporem sobre as outras pessoas”.
Conforme a psicóloga, as pessoas entendem que devemos ter um bom comportamento apenas no offline, ou seja, fora da internet, na vida real.
“Já estamos acostumados com a ideia de que nosso comportamento deve obedecer às regras sociais no presencial. Mas, ainda tem muitas pessoas que não perceberam que as regras também valem para as redes sociais”, afirmou a psicóloga.
Para Cristiane Bianchi, as redes sociais acabam encorajando as pessoas em posições extremas, a se sentirem mais confiantes para expressarem o que pensam, o que pode afetar gravemente o psicológico para quem é dirigido os comentários de ódio.
“Quando o indivíduo tem interação com o cyberbullying, os danos à saúde mental são muito graves”.
Há leis que punem o Cyberbullying no Brasil. Termo que define a prática do bullying nas redes sociais. O artigo 147-A da Lei 14,132 de 2021 diz que “perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade” é crime de assédio on-line, com pena de reclusão de seis (06) meses a dois (02) anos.
Todos nós podemos ser um hater. Discordar de uma publicação ou comentário com outro comentário maldoso é estar disseminando ódio na internet.
Otavio Ventureli(da redação com GD)
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