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Em defesa das famílias indígenas de Mato Grosso Deputado estadual Silvio Fávero atua em parceria com a Funai no Estado
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Parceiro de primeira hora do presidente da Funai, Fávero enaltece principais ações de Marcelo Xavier à frente do órgão federal.
Em defesa das famílias indígenas de Mato Grosso, o deputado estadual Silvio Fávero foi autor de indicações direcionadas ao Governo de Mato Grosso, contempladas, nesta semana, numa parceria firmada com a Fundação Nacional do Índio (Funai). A principal delas voltada à segurança alimentar indígena, viabilizada esta semana com a doação de 20 mil cestas de alimentos doadas pelo governo estadual.
As entregas serão feitas pelas unidades descentralizadas da Funai no estado, beneficiando todas as aldeias de Mato Grosso. A nova doação se soma às ações já realizadas pela Funai para o enfrentamento da covid-19. A fundação já entregou mais de 31,2 mil cestas de alimentos a famílias indígenas do estado, conforme o presidente da Funai Marcelo Xavier, recentemente homenageado pelo deputado Silvio Fávero pelos feitos à frente da Fundação.
“Atuo em defesa do desenvolvimento sustentável nas terras indígenas e, desde o início da pandemia, tenho me preocupado ainda mais com a saúde e segurança alimentar em todas as comunidades. Por meio de indicações e articulação direta com a Funai, tenho buscado resguardar os direitos dos indígenas e o desenvolvimento sustentável de Mato Grosso”, argumentou Fávero.
Parceiro de primeira hora do presidente da Funai, Silvio Fávero enaltece as principais ações de Marcelo Xavier à frente do órgão federal, dentre elas a parceria com organismos internacionais durante o primeiro ano de gestão para a proteção e gestão ambiental sustentável em Terras Indígenas na Amazônia.
Fávero também destaca que recentemente em parceria com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Fundação Nacional do Índio (Funai), destinou tábuas, vigas e caibros de madeira a diversas aldeias do estado. Os itens já estão utilizados para diversos fins, entre eles, a construção e reforma de casas residenciais.
“As novas moradias trazem dignidade às comunidades e contribuem para a proteção e segurança das famílias indígenas em situação de vulnerabilidade social durante a pandemia de covid-19”, destacou o paramentar.
Na última visita ao estado de Mato Grosso, Marcelo Xavier, também visitou a sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Sistema Famato), com o objetivo de discutir parcerias futuras para fortalecer a geração de renda nas aldeias por meio do etnodesenvolvimento.
“Sou grato pela parceria e pelas homenagens já prestadas pelo deputado Silvio Fávero, parceiro do governo federal nas ações a favor de Mato Grosso”, manifestou Xavier.
POVOADO EM MT
No Brasil existem mais de 240 povos indígenas remanescentes, de acordo com o Censo IBGE 2010. Desses, 43 povos estão no Estado de Mato Grosso, mais de 42 mil índios distribuídos nas Terras Indígenas.

Momento +
Tão comuns nos tempos atuais comentários de ódio postados em redes sociais afetam psicologicamente as pessoas afirmam espacialistas
Viver conectado é quase uma necessidade nos dias atuais. Quase não há mais separação do mundo virtual para o real. Estamos conectados 24 horas por dia.
A internet tornou-se uma ferramenta essencial para a maior parte da população. É um espaço democrático, onde podemos expressar opiniões.
Mas, também se tornou um local de ataques e disseminação de ódio. Quem faz comentários maldosos na internet são chamados de ‘haters’.
O ‘hate’ é um termo em inglês que na linguagem tecnológica significa “pessoa que posta mensagem de ódio na internet”. Podendo ser para uma pessoa específica ou um grupo.
O ódio sempre foi um sentimento existente. Porém, ele foi potencializado com a chegada e popularização da internet, principalmente, no Brasil.
Os ataques virtuais têm se tornado cada vez mais frequentes. Qualquer pessoa está passiva a esse tipo de ato. Entre os principais alvos dos haters, estão às pessoas públicas.
A Dra. Crhisttiane. psicóloga explicou o por que às pessoas estão com um comportamento cada vez mais agressivo na internet.
Para a especialista Christiane Bianchi, a conduta “pode ser pelo fato delas se sentirem impotente e com uma necessidade de se imporem sobre as outras pessoas”.
Conforme a psicóloga, as pessoas entendem que devemos ter um bom comportamento apenas no offline, ou seja, fora da internet, na vida real.
“Já estamos acostumados com a ideia de que nosso comportamento deve obedecer às regras sociais no presencial. Mas, ainda tem muitas pessoas que não perceberam que as regras também valem para as redes sociais”, afirmou a psicóloga.
Para Cristiane Bianchi, as redes sociais acabam encorajando as pessoas em posições extremas, a se sentirem mais confiantes para expressarem o que pensam, o que pode afetar gravemente o psicológico para quem é dirigido os comentários de ódio.
“Quando o indivíduo tem interação com o cyberbullying, os danos à saúde mental são muito graves”.
Há leis que punem o Cyberbullying no Brasil. Termo que define a prática do bullying nas redes sociais. O artigo 147-A da Lei 14,132 de 2021 diz que “perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade” é crime de assédio on-line, com pena de reclusão de seis (06) meses a dois (02) anos.
Todos nós podemos ser um hater. Discordar de uma publicação ou comentário com outro comentário maldoso é estar disseminando ódio na internet.
Otavio Ventureli(da redação com GD)
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