MULHER
Conheça a mulher que ganha mais de £ 100 mil por ano no Only Fans
Imagina ganhar mais de £ 100 mil (aproximadamente 730 mil reais) por ano vendendo fotos suas em um site? O que parece ser uma propaganda enganosa, é a vida da modelo britânica Sheyla Fong, 31 anos, que faz sucesso no Only Fans , site no qual os criadores de conteúdo podem ganhar de assinantes que pagam para ter acesso a conteúdo exclusivo. Entre seus usuários famosos estão a rapper Cardi B e a atual participante de A Fazenda 12, Raissa Barbosa.

Em entrevista ao Delas, Sheyla conta que conheceu o site por meio de uma amiga que também é modelo. Apesar de ter algum receio no começo, contudo, Sheyla gostou da ideia e começou a preparar um conteúdo especial. Hoje a britânica tem um público fiel de assinantes e hoje faz muito dinheiro com isso.
“É um nicho muito novo e que está rendendo bastante por lá. Acho que a plataforma tem espaço para todos. Num geral, o site é bem divertido porque te permite entrar em contato com pessoas do mundo todo”, conta.
Encorajar outras mulheres
Quem vê a modelo tão empoderada em suas redes sociais, que já acumulam mais de um milhão de seguidores somente no Instagram, nem imagina que ela odiava seu corpo no começo.
“Nos últimos três anos, eu ganhei muito peso. Eu costumava ser muito magra, e levou um tempo para eu aceitar as mudanças no meu corpo”. A pressão estética era tanta que Sheyla explica que já fez algumas cirurgias plásticas para se sentir aceita pelos padrões de beleza. “Eu coloquei silicone por duas vezes e fiz uma lipoaspiração, e nada além”. Nesses procedimentos, ela conta que já gastou quase £ 20 mil e não quer fazer mais nenhum tipo de cirurgia plástica.
As coisas começaram a mudar quando ela começou a se inspirar na modelo plus size, Ashley Graham e na modelo LaTecia. Vendo que os corpos eram bem semelhantes, Fong decidiu postar fotos que antes ela tinha coragem. Hoje, ela sente que consegue ajudar diversas mulheres a se aceitarem melhor.
Sheyla diz que diferente de muitas mulheres que sofrem com o machismo por postar fotos sensuais, ela nunca sofreu nenhuma crítica negativa. Ao contrário. Além receber cada vez mais fãs, ela também conta que recebe muitas mensagens de mulheres agradecendo ela por não ter medo de mostrar as curvas.
“Eu me considero uma feminista acima de tudo e adoro encorajar e elevar as mulheres a aprenderem seu valor, a serem encorajadas a seguir em frente e se preparar para um futuro melhor”, conclui.

MULHER
Moda acessível: “Pessoas com deficiência também são potenciais consumidores”

A ativista PcD e produtora de conteúdo Ana Clara Moniz, de 21 anos, que possui atrofia muscular espinhal, encontrou um tênis que servisse em seu pé pela primeira vez quando uma famosa de calçados lhe enviou um calçado sob medida que abre na parte superior.
“Um simples detalhezinho que foi ele abrir todo já ajudou para que eu conseguisse calçar. São pequenas conquistas, mas que fazem todo o sentido”, explica a jovem.
Você viu?

Agora uma grande marca aparentemente decidiu investir na produção de calçados para pessoas que compartilham dessas limitações. Este mês a Nike lançou a linha de tênis a Nike Go FlyEase, rápida, fácil de calçar e adaptável para pessoas com mobilidade reduzida.
Sem necessidade de amarrar o cadarço, o tênis abraça o pé com apenas um toque. O modelo que deve ser comercializado a R$650, está disponível inicialmente para membros selecionados e tem previsão para a venda no fim de 2021.
“É muito importante para nossa independência. Não tenho muita força no meu corpo, tenho dificuldade em levantar os braços e isso dificulta em vestir uma roupa sozinha. É incrível ver marcas se preocupando com nossas necessidades individuais, não sendo algo só de marketing. Nós, pessoas com deficiência, também somos potenciais consumidores”, diz.
Assim como os sapatos, a jovem tem dificuldade em encontrar roupas. Ela conta que utiliza uma planilha com suas medidas e busca nos sites de roupas para encontrar a vestimenta que mais se encaixa com seus números. Entretanto, levar na costureira para ajustar é inevitável. “Nunca gostei de comprar roupa, sempre foi algo muito estressante”, diz.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 45 milhões de brasileiros que têm algum tipo de deficiência física. Para Ana, é necessário que as marcas comecem a pensar nesse público, que planejem as coleções junto às pessoas com deficiência e que elas também participem das propagandas.
“As pessoas com deficiência também têm o direito de estarem dentro da moda. Tem muita gente que quer se vestir bem e ficar dentro das tendências. Muitas vezes as marcas inclusivas e as lojas grandes que fazem uma coleção inclusiva vendem apenas um padrão de roupa, tudo preto. Cada um com seu próprio estilo. A gente precisa parar de ver as pessoas com deficiências apenas pela deficiência”, diz.
Ana propõe que as roupas não sejam divididas para pessoas com deficiência e sem. Para ela, as roupas devem ser adaptadas para servir a diversos corpos. “Como existem muitas roupas adaptadas para pessoas sem deficiência, como roupas que apertam, que tenham ajustes, existem coisas que podem fazer com que as pessoas com deficiência possam usar também. Sem que pessoas sem deficiência deixem de usar, a gente pode usar as mesmas roupas, pode ser acessível para todo mundo”.
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