PET
Estudo identifica novo coronavírus em buldogue francês e vira-lata no Brasil
Nesta semana, a UFPR (Universidade Federal do Paraná) divulgou uma informação que deixa os donos de cachorros em alerta. Segundo estudo que analisa cães e gatos em seis capitais do país, um buldogue francês e um vira-lata são os primeiros cães no Brasil oficialmente contaminados pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), que causa a Covid-19 em humanos.
No mundo, outros animais domésticos também foram diagnosticados desde o começo da pandemia. Mas os especialistas reafirmam que não há indícios de que os pets possam transmitir a doença para humanos. São os donos dos animais, ao que tudo indica, que os contaminam, segundo informações do CDC (Centro de Controle de Doenças) e da FDA (agência dos Estados Unidos semelhante à Anvisa por aqui).
Os dois cães que foram contaminados com o vírus são de Curitiba (PR). O dono do buldogue francês recebeu o resultado positivo na última semana e, aos pesquisadores, ele disse que notou uma leve secreção nasal no animal. Já a tutora do vira-lata e de outros três cachorros, afirmou que todos tiveram discretos episódios de espirros. O novo coronavírus , no entanto, só foi identificado em um deles.
Em outubro, pesquisadores já haviam confirmado a presença de Sars-CoV-2 em uma gata de Cuiabá (MT). Ela contraiu o vírus de seus donos, contaminados em setembro, mas não apresentou sintomas.
O coordenador do estudo, Alexander Biondo, da UFPR, em matéria da Folha de S.Paulo , disse que isso não significa que os animais tenham a doença ou que sejam transmissores. Mas o contrário pode acontecer. Por isso, Biondo indica o distanciamento e uso de máscara em caso de donos que testam positivo para a Covid-19.

PET
Cachorra adota filhote de gato abandonado

Um dia um pequeno gatinho abandonado apareceu na porta da casa de Toast e dos seus donos. Assim que entrou na casa, o cara de pau foi atrás da cadela e comeu a ração que estava em seu pote.
O que surpreendeu sua dona foi que Toast não achou ruim, pelo contrário, se juntou ao gatinho e comeu junto. A partir daí, os dois criaram um laço muito forte. Toast se tornou a protetora do gato, ajudando ele a descer e subir escadas e a escalar móveis.
O felino também se apegou muito à Toast, ele a seguia para todo canto e também dormia na sua barriga, fazendo movimento como se tivesse mamando. Foi aí que a dona de Toast comprovou que a cadela estava passando por uma gravidez psicológica .
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