Embora várias empresas e países tenham se comprometido em reduzir suas emissões de carbono até o ano de 2020, muitos ainda não o fizeram e estão à procura de um local apropriado para concretizar o projeto.
Neste cenário, Mato Grosso, por sua dimensão, produção e valor ambiental, é um forte candidato a firmar parcerias com quem queira negociar este tipo de redução.
Este foi o motivo da visita, esta semana, da coordenadora regional da Tropical Forest Alliance (TFA) para a América Latina, Fabíola Zerbini(foto), ao governador Mauro Mendes.
Segundo a assessora de Assuntos Internacionais de Mato Grosso, Rita Chiletto, a percepção do Governo é a de que a TFA pode se tornar uma eficiente articuladora de parcerias para o Estado, estimulando agricultura, pecuária e reflorestamento de áreas degradadas, entre outras iniciativas.
A coordenadora do TFA para América Latina também apresentou propostas e convites internacionais para o governador, a serem avaliados.
“Serão ocasiões em que Mato Grosso poderá apresentar todo o seu potencial ambiental e econômico, para conquistar parcerias indutoras de negócios, investimentos, troca de experiências técnicas e tudo que possa trazer para este estado a garantia de uma produção sustentável, que hoje não é apenas um discurso, mas uma prática”.
Como exemplo desta prática, ela cita os programas Page (firmado com cinco agências da Organização das Nações Unidas – ONU), REM (coordenado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente – Sema), Estratégia PCI (que se estrutura para se transformar em um instituto catalizador de recursos para ações de sustentabilidade) e Assessoria Internacional, cujo papel é buscar parcerias internacionais.
A TFA foi fundada em 2012, durante a Conferência Rio +20, e atualmente é formada por 81 membros, incluindo 10 governos e 30 empresas. Seu secretariado global está baseado no Fórum Econômico Mundial, em Genebra (Suíça). Um de seus integrantes é a Força Tarefa dos Governadores para o Clima e Floresta, do qual Mato Grosso é membro fundador desde 2008.
Participaram também da audiência, o secretário da Casa Civil, Mauro Carvalho; a secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti; o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda; e o diretor-executivo da Estratégia PCI, Fernando Sampaio.
Neste cenário, Mato Grosso, por sua dimensão, produção e valor ambiental, é um forte candidato a firmar parcerias com quem queira negociar este tipo de redução.
Este foi o motivo da visita, esta semana, da coordenadora regional da Tropical Forest Alliance (TFA) para a América Latina, Fabíola Zerbini(foto), ao governador Mauro Mendes.
Segundo a assessora de Assuntos Internacionais de Mato Grosso, Rita Chiletto, a percepção do Governo é a de que a TFA pode se tornar uma eficiente articuladora de parcerias para o Estado, estimulando agricultura, pecuária e reflorestamento de áreas degradadas, entre outras iniciativas.
A coordenadora do TFA para América Latina também apresentou propostas e convites internacionais para o governador, a serem avaliados.
“Serão ocasiões em que Mato Grosso poderá apresentar todo o seu potencial ambiental e econômico, para conquistar parcerias indutoras de negócios, investimentos, troca de experiências técnicas e tudo que possa trazer para este estado a garantia de uma produção sustentável, que hoje não é apenas um discurso, mas uma prática”.
Como exemplo desta prática, ela cita os programas Page (firmado com cinco agências da Organização das Nações Unidas – ONU), REM (coordenado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente – Sema), Estratégia PCI (que se estrutura para se transformar em um instituto catalizador de recursos para ações de sustentabilidade) e Assessoria Internacional, cujo papel é buscar parcerias internacionais.
A TFA foi fundada em 2012, durante a Conferência Rio +20, e atualmente é formada por 81 membros, incluindo 10 governos e 30 empresas. Seu secretariado global está baseado no Fórum Econômico Mundial, em Genebra (Suíça). Um de seus integrantes é a Força Tarefa dos Governadores para o Clima e Floresta, do qual Mato Grosso é membro fundador desde 2008.
Participaram também da audiência, o secretário da Casa Civil, Mauro Carvalho; a secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti; o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda; e o diretor-executivo da Estratégia PCI, Fernando Sampaio.
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