O Governo de Mato Grosso estima economizar cerca de R$ 223 milhões, até 2025, com o Plano de Demissão Voluntária (PDV) para os empregados públicos da Empresa Mato-grossense de Tecnologia da Informação (MTI).
O prazo de adesão ao PDV na empresa encerrou no dia 9 de julho, com um total de 250 adesões.
A medida faz parte do escopo da reforma administrativa proposta pela atual gestão no início do ano, que visa a economizar recursos, aumentar a eficiência e desburocratizar a administração pública.
O plano de demissão é uma das alternativas adotadas pela MTI para assegurar a viabilidade econômica e financeira da empresa, de acordo com o diretor-presidente interino da MTI, Kleber Geraldino. Segundo ele, o desligamento dos empregados representa à MTI uma economia de recursos, se comparado ao custo da permanência dos mesmos.
Caso os 250 empregados se mantivessem no quadro de servidores da MTI, o custo projetado seria de R$ 431 milhões até 2025, uma vez que a empresa continuaria pagando encargos sociais e trabalhistas, como férias e 13º salário, por exemplo.
A economia gerada com o desligamento representa 51,81% de redução da folha salarial, no comparativo com a permanência dos empregados nesses sete anos.
Do total de 250 empregados que aderiram ao PDV, 123 já se desligaram da empresa desde o mês de dezembro do ano passado, quando o plano foi instituído.
O prazo máximo para o desligamento dos empregados é o mês de setembro, nos casos em que não é necessário o repasse de conhecimento, ou seja, quando o servidor que aderiu ao plano precisa transmitir o conhecimento técnico para outro que permanece na empresa.
Podiam aderir os empregados com idade igual ou superior a 45 anos até a data de desligamento e com, no mínimo, 20 anos de trabalho até a data da demissão voluntária. Também poderiam aderir aqueles que possuíssem benefícios de aposentadoria concedidos pelo INSS até a data de desligamento da MTI.
O prazo de adesão ao PDV na empresa encerrou no dia 9 de julho, com um total de 250 adesões.
A medida faz parte do escopo da reforma administrativa proposta pela atual gestão no início do ano, que visa a economizar recursos, aumentar a eficiência e desburocratizar a administração pública.
O plano de demissão é uma das alternativas adotadas pela MTI para assegurar a viabilidade econômica e financeira da empresa, de acordo com o diretor-presidente interino da MTI, Kleber Geraldino. Segundo ele, o desligamento dos empregados representa à MTI uma economia de recursos, se comparado ao custo da permanência dos mesmos.
Caso os 250 empregados se mantivessem no quadro de servidores da MTI, o custo projetado seria de R$ 431 milhões até 2025, uma vez que a empresa continuaria pagando encargos sociais e trabalhistas, como férias e 13º salário, por exemplo.
A economia gerada com o desligamento representa 51,81% de redução da folha salarial, no comparativo com a permanência dos empregados nesses sete anos.
Do total de 250 empregados que aderiram ao PDV, 123 já se desligaram da empresa desde o mês de dezembro do ano passado, quando o plano foi instituído.
O prazo máximo para o desligamento dos empregados é o mês de setembro, nos casos em que não é necessário o repasse de conhecimento, ou seja, quando o servidor que aderiu ao plano precisa transmitir o conhecimento técnico para outro que permanece na empresa.
Podiam aderir os empregados com idade igual ou superior a 45 anos até a data de desligamento e com, no mínimo, 20 anos de trabalho até a data da demissão voluntária. Também poderiam aderir aqueles que possuíssem benefícios de aposentadoria concedidos pelo INSS até a data de desligamento da MTI.
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