POLÍTICA NACIONAL
Câmara aprova admissibilidade de PEC sobre imunidade parlamentar
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, por 304 votos a 154, com duas abstenções, a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 3/21, que restringe a prisão em flagrante de parlamentar somente se relacionada a crimes inafiançáveis listados na Constituição, como racismo e crimes hediondos.
O parecer da relatora, Margarete Coelho (PP-PI) foi designada relatora de plenário em nome da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), que ainda não foi designada. Nesta quinta-feira, haverá uma reunião de líderes partidários às 10h para tentar encontrar um maior consenso sobre o mérito da matéria. O texto está na pauta para ser votado em sessão que começa às 15h de amanhã.
Segundo a relatora, haverá algumas mudanças no texto da PEC, como as questões da inelegibilidade e as condições para a prisão em flagrante.
O texto original da PEC também proíbe a prisão cautelar por decisão monocrática, aquela tomada por um único ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), como aconteceu com o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), cuja prisão foi decretada inicialmente pelo ministro Alexandre de Moraes e referendada pelo Pleno da Corte.
Com a restrição imposta pela PEC, somente poderá haver prisão em flagrante nos casos citados explicitamente pela Constituição: racismo, crimes hediondos, tortura, tráfico de drogas, terrorismo e a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado democrático e atualiza a Constituição com interpretação dada pelo Supremo de que o foro privilegiado se refere apenas a crimes cometidos durante o exercício do mandato e relacionados às funções parlamentares.
* Com informações da Agência Câmara
Edição: Fábio Massalli

POLÍTICA NACIONAL
“Vou tomar por último, tem muita gente apavorada”, diz Bolsonaro sobre vacina

Na sexta-feira (16), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que não pretende tomar a vacina da Covid-19 agora. Em conversa com apoiadores que o esperavam em frente ao Palácio da Alvorada, o presidente justificou que a decisão é pelo fato de ter “muita gente apavorada” esperando pela vacina.
“O que acontece, tem muita gente apavorada aí aguardando a vacina, então deixa as pessoas tomarem na minha frente. Vou tomar por último. Eu acho que essa é uma atitude louvável. Porque tem gente que não sai de casa, está apavorado dentro de casa”, disse Bolsonaro. O presidente chegou a se queixar que a imprensa teria criticado a sua decisão de se vacinar por último. “Em vez da imprensa me elogiar, me critica”, afirmou.
Bolsonaro está apto a receber a vacina no Distrito Federal desde o dia 3 de abril. Antes, ele explicava que não ia se vacinar porque já teria contraído o vírus em julho do ano passado.
De acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa da quinta-feira (15), 25.460.098 pessoas já receberam a primeira dose de vacina contra a Covid-19. O número representa 12,02% da população brasileira. A segunda dose já foi aplicada em 8.558.567 pessoas (4,04% da população do país) em todos os estados e no Distrito Federal.
-
Momento Destaque3 dias atrás
“Mãe,não deixe eu morrer”, pediu jovem antes de falecer após passar 10 horas em centro cirurgico em procedimento de lipoaspiração
-
NACIONAL6 dias atrás
‘Ela teve um baque ao saber que estava grávida’, diz pai de Henry sobre a mãe
-
MULHER6 dias atrás
Dr. Jairinho divulgou fotos de ex-namorada nua para constrangê-la
-
NACIONAL6 dias atrás
Caso Henry Borel: Monique foi recebida na cadeia aos gritos de “vai morrer”
-
Momento Entretenimento6 dias atrás
Fernanda Lima conta que pai, que morreu de Covid-19, negou a gravidade do vírus
-
NACIONAL6 dias atrás
Caso Henry: Pai de Monique acredita na inocência da filha e de Jairinho
-
Momento Destaque2 dias atrás
Fome e desespero: Três mil pessoas saquearam cargas de carne e soja de duas carretas que tombaram, simultaneamente, na Serra Tapirapuã
-
NACIONAL6 dias atrás
Caso Henry: Jairinho foi a festa horas após a morte do menino, diz ex-mulher