POLÍTICA NACIONAL
Presidente diz que deve ter sido único líder contrário ao isolamento
O presidente Jair Bolsonaro disse que, provavelmente, foi o único chefe de Estado que adotou estratégia diferenciada de combate à pandemia, ao questionar o isolamento social e seus efeitos para a economia do país.
A afirmação foi feita no Rio de Janeiro, quando o presidente estava em um almoço com participantes do Congresso Mercado Global de Carbono – Descarbonização & Investimentos Verdes.
“Talvez o único chefe do Estado do mundo que não aceitou o ‘fica em casa porque a economia a gente vê depois’ tenha sido eu. Lamentavelmente, a condução da pandemia foi retirada da minha mesa presidencial. Mas o Brasil fez sua parte, colaborando com estados e municípios, e mais: com os mais humildes que, quando obrigados a ficar em casa, perderam toda sua renda”, disse ele ao afirmar que, graças a essa “acolhida” dada pelo governo não houve “nenhum problema social no Brasil”.
O presidente reiterou que, enquanto o país volta à normalidade, em muitos países nota-se a possibilidade de desabastecimento. “Com certeza a preocupação de todo chefe de Estado é a segurança alimentar, e, nesse momento, todos voltam os olhos ao Brasil, uma potência agrícola que não parou”, acrescentou ao lembrar que uma em cada cinco pessoas no mundo é alimentada pela produção brasileira.
O Congresso Mercado Global de Carbono terminará na sexta-feira (20). Durante o evento, 24 painéis serão apresentados em quatro salas temáticas. Também serão apresentados 120 cases de sucesso de empreendedores verdes em quatro miniauditórios.
Edição: Claudia Felczak

POLÍTICA NACIONAL
‘Esquerda é acostumada botar fogo na bandeira nacional’, diz Bolsonaro

Em entrevista ao podcast “Cara a Tapa”, durante a manhã deste sábado (13), o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que “O pessoal da esquerda é acostumado a botar fogo na bandeira nacional”.
“Eu respeito a bandeira nacional. O pessoal da esquerda é comum você ver botar foga na bandeira nacional e fazer com que os símbolos religiosos sejam profanados, do lado de lá (esquerda), sempre preferiram a cor vermelha, que é associada a ditadutra no mundo todo.”
A resposta veio na segunda pergunta, após o início da conversa, em que o mandatário foi questionado sobre estar atrelando às cores verde e amarelo à campanha política e ao bolsonarismo. O presidente continuou:
“É de todos nós, pooh…inclusive o verde e amarelo começou a surgir na nossa campanha com mais enfase, né? Quando nós chegamos (campanha de 2018) começou a se a usar mais ainda. Logicamente que o pessoal faz uma relação comigo, mas não tem nada haver, é de todos nós.”
Em 2018, Bolsonaro usou as cores e a bandeira do Brasil em sua campanha eleitoral, na época, segundo ele, o intuito era reforçar o patriotismo.
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Fonte: IG Política
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