Em liberdade há um ano, após cumprir 15 em cárcere, João Arcanjo Ribeiro, que comandou o crime organizado no Estado por décadas, retomou à rotina normal. Mas segue discreto. Aparece em poucos lugares públicos.
Nesta quarta, foi ao velório do ex-prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos, na Capela Jardins, em Cuiabá.
Em liberdade há um ano, após cumprir 15 em cárcere, João Arcanjo Ribeiro, que comandou o crime organizado no Estado por décadas, retomou à rotina normal. Mas segue discreto. Aparece em poucos lugares públicos.
Nesta quarta, foi ao velório do ex-prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos, na Capela Jardins, em Cuiabá.
Sorridente e de fala mansa, cumprimentou várias pessoas e abraçou Toninho Domingos, irmão de Murilo. Foi dar o último adeus aquele que chamou de amigo.
Arcanjo, que ainda usa tornozeleira eletrônica, evitou a imprensa, sob argumento de que não quer ficar em evidência. Seus seguranças, discretamente, mantiveram distância do ex-policial que chegou a conduzir, por anos, espécie de governo paralelo em Mato Grosso.





























