O presidente da República sem povo, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse em coletiva com jornalistas, nesta quinta-feira, setoristas no Palácio do Planalto, que as Forças Armadas devem trabalhar conforme especificado na Constituição: “sendo a defesa do povo brasileiro e da soberania contra possíveis inimigos externos”. Está definido na Constituição e é isso que quero que façam bem feito”, completou o presidente .
As Forças Armadas brasileiras, também, tem sim, o dever de combater os inimigos internos, que são os mais perigosos e desprovidos de qualquer sentimento humano. Não precisa aqui dizer quais são os inimigos internos mais perigosos, mas o povo brasileiro, sabe.
Lula disse aos jornalistas que chegou a relatar aos chefes das Forças Armadas os casos de familiares de militares presentes nas manifestações que pediam um golpe de Estado. Para o petista, isso gerava um incômodo e acabaram ficando instalados nos acampamentos, segundo ele, por “muito tempo”.
O povo brasileiro nunca pediu as Forças Armadas um golpe de Estado, e sim intervenção militar que é diferente. Na intervenção militar, cada um ocupa seu lugar sem intervir em outros poderes, se combate a roubalheira e ladrões do dinheiro da Nação são presos e entregues à Justiça. Tudo funciona, normalmente. Não é como hoje, onde um homem só, manda e desmanda em tudo, só falando em “estado democrático de direito” e o próprio é o primeiro a jogar no lixo a liberdade do povo brasileiro.
Na coletiva, Lula exaltou a formação do ministério, além de dizer que agora vão “normalizar esse país, com cada um cumprindo a sua função”.
“É o Congresso votar sem precisar de orçamento secreto, é o presidente da República executar o Orçamento tal como foi aprovado, de acordo com orientações e cumprimento do TCU. E as Forças Armadas cumprirem seu papel. Sou contra a judicialização da política e politicagem do Judiciário. Se cada um voltar a cumprir suas funções, esse país volta a viver tranquilo”, acrescentou.
Ao ser questionado sobre não decretar uma Garantia de Lei e da Ordem (GLO), como forma de contenção dos atos democráticos vistos desde domingo (08) em Brasília, Lula disse que “aí sim, estaria acontecendo o golpe que as pessoas queria”.
“Se eu tivesse feito GLO, eu teria assumido a responsabilidade de abandonar a minha responsabilidade. O Lula deixa de ser governo para que algum general assuma o governo. Quem quiser assumir governo que dispute eleição e ganhe. Por isso eu não fiz GLO”, declarou o petista.
Engraçado, Bolsonaro disputou e ganhou eleição e não deixaram o Capitão governar o País. Essa frase do Lula “quem quiser assumir Governo que dispute a eleição e ganhe”, foi dita em 1 985 por ele e pelos petistas, logo após a abertura politica concedida pelo saudoso Presidente da República, João Figueiredo, outro injustiçado pela esquerda festiva do Brasil.. Aliás, essa frase não condiz com o Presidente sem povo eleito sob suspeita no ano passado
Estavam presentes no encontro a Janja da Silva, o ministro da Secom, Paulo Pimenta, e o secretário de imprensa, José Chrispiniano.
Fonte: IG Nacional
